Misturemos os veterenos Stallone e Schwarzenegger com o mais recente Jim Caviezel... e o resultado é este explosivo Escape Plan. Um filme em que Stallone é um especialista em prisões de alta-segurança (e capaz de fugir de qualquer uma delas), mas que vai ter que colocar os seus dotes à prova quando é atirado para uma prisão futurista "à prova de fuga".
... Confesso que há muito tempo que andava com desejos de ver um filme de "escapismo"... ao ponto de ter ido rever o Fortress ainda recentemente. (E descobri também que há um Fortress 2 que nem sabia que existia). Agora é só esperar até Outubro... ou um pouco mais, dependendo do atraso com que chegar ao nosso país.
Vai-se aproximando a data de estreia de Pacific Rim, um dos filmes mais aguardados do ano e que certamente nos vai deixar de olhos bem abertos no cinema (é filme que merece ser visto em IMAX, e bem que o Guillermo del Toro podia ter seguido a deixa do Peter Jackson e ter filmado isto em framerate mais elevado).
Até lá, vamos ficando com mais umas "migalhas"... como a pequena featurette que se segue e que nos dá a conhecer mais um pouco sobre os elementos principais do filmes.
Sempre sonharam com a oportunidade perfeita para poderem transformar a vossa ideia num blockbuster de Hollywood? A Amazon dá uma ajudinha. A Amazon está à procura de ideias para grandes filmes, e para isso quer que enviem os vossos scripts e um curto vídeo de "demonstração" para mostrarem o que têm em mente - qualquer que seja o género, qualquer que seja o orçamento pretendido.
Caso sejam seleccionados para passar à fase seguinte receberão $10,000 dólares. Na fase de desenvolvimento terão oportunidade de aprimorar a vossa ideia (com a possibilidade de receberem ainda mais dinheiro). Segue-se a produção de um filme "de teste", onde se cria uma versão ainda sem grande atenção aos detalhes; e por fim, caso se venha a tornar num filme "a sério" receberão $200 mil dólares, a que se somarão $400 mil dólares adicionais caso o filme facture mais de $60 milhões nos cinemas.
É tempo de pegarem na câmara e filmarem a vossa "curta"... e o próximo passo que derem será na passadeira vermelha em Hollywood (ou então não, mas não custa tentarem - se precisarem de inspiração eu tenho ideias. :)
Já chegou às nossas salas o mais recente filme do Super-Homem: Man of Steel de Zack Snyder, que deste vez tem como protagonista Henry Cavill. Não é fácil mexer num clássico que tem maravilhado gerações ao longo de décadas, e que recentemente teve direito a um reboot que deixou muito a desejar. Felizmente, agora pela mão de Zack Snyder e com David S. Goyer e Christopher Nolan "na caneta", o resultado foi bem diferente.
Desta vez temos direito a ver bastante mais das origens do nosso super-herói em Krypton, e onde nos deparamos quase imediatamente com um Michael Shannon no papel de General Zod em mais uma interpretação "de luxo". Depois da chegada à Terra, ficamos também livre da habitual sequência de acompanhamento do crescimento de Super-Homem (que por esta altura já seria coisa mais que esperada e cansativa). Em vez disso saltamos logo para um Kal-El adulto que procura o seu lugar no mundo, com as cenas de infância a surgirem em flashback ao longo do filme. Uma técnica que resulta bastante bem e impede que o filme caia na mesma fórmula dos anteriores.
Com a chegada do General Zod e seus capangas à Terra, fazendo um ultimato para que lhe seja entregue o Kal-El, o nosso Super-Homem vai ter que se assumir publicamente e deixar que a decisão sobre o seu futuro fique nas mãos da humanidade.
Conclusão: é obrigatório ir ver! :)
O único ponto negativo é que não podemos apreciar convenientemente as cenas de acção rápidas devido à "obsoleta" utilização dos 24fps tradicionais do cinema. Este seria um filme que, tal como The Hobbit, merecia ter sido filmado a 48fps (ou mais). Esperemos que rapidamente Hollywood se deixe de agarrar ao passado e adopte as novas tecnologias que nos trazem maior qualidade de imagem e realismo. Mas não será por isso que deixaremos de ver (e rever) este Man of Steel que - esperemos - seja seguido por mais alguns. Lá pelo meio das cenas de luta podemos ver uns camiões da Lexcorp a serem atirados... talvez seja uma referência ao vilão que surgirá no próximo filme? :)
Man of Steel - Homem de Aço
Realizador: Zack Snyder
Argumento: David S. Goyer
Actores: Amy Adams, Diane Lane, Henry Cavill, Kevin Costner
Emperor - Imperador
Realizador: Peter Webber
Actores: Aaron Jackson, Kaori Momoi, Matthew Fox, Tommy Lee Jones, William Wallace
Seal Team Six: The Raid on Osama Bin Laden - Operação Gerónimo a caça a Bin Laden
Realizador: John Stockwell
Actores: Anson Mount, Cam Gigandet, Eddie Kaye Thomas, Freddy Rodríguez (I), Kathleen Robertson (I), Robert Knepper, William Fichtner
Outras Estreias
Populaire - A Datilógrafa
Bairro
Garfield's Fun Fest - Garfield - Um Festival de Comédia
Se pesquisares por um filme ainda por estrear no Google, vais reparar que agora tens um novo bloco que te informa da data da estreia e que te dá a opção de criar um lembrete com uma semana de antecedência no Google Now.
. Ideal para nos relembrar para procurar por passatempos para ir à ante-estreia. (Sendo que no caso do Pacific Rim... imagino que vá ser mais um daqueles filmes em que os convites desaparecerão num ápice!)
Ray Donovan
Temos uma nova série a chegar: Ray Donovan. Uma série onde vemos Liev Schreiber no papel de um "fixer" capaz de resolver todo o tipo de problemas, mas que também que lidar com uma família problemática que se torna ainda mais problemática após a saída do seu pai da cadeia... e que é interpretado, nada mais nada menos, que por Jon Voight.
A colocar na "watch-list"... pois parece-me que tem todas as hipótese de se tornar numa das série de sucesso desta nova temporada.
King and Maxwell
Em King and Maxwell encontramos duas caras bem conhecidas Jon Tenney e Rebecca Romijn (poderão conhecer o primeiro como o Fritz em The Closer, e a segunda como Mystique dos X-Men). Ex-agentes dos serviços secretos, são agora uma dupla de detectives privados que não perdem nenhuma oportunidade para resolver todos os casos que se escapam às forças da autoridade convencionais.
De aspecto mais "light" que a série anterior, vamos lá ver que tal a química entre este par funciona ao longo dos próximos episódios. Mas com duas "caras bonitas" não me parece difícil que continue a atrair público suficiente para a livrar da lista de cancelamentos habituais a meio da season.
Promoção do Dia - Bilhetes UCI com 50% de desconto
Se gostam de ir ao cinema bem abastecidos com um saco de pipocas e bebida de 0.5L, no GroupOn têm hoje uma oferta que vos permite comprar um bilhete e menu clássico nos Cinemas UCI com 50% de desconto. Depois tens apenas que dar uso ao código no site do UCI para ficares com um talão para trocares por um bilhete na bilheteira (e as pipocas, claro).
Temos mais uma série criminal a chegar à televisão e que mistura um elenco bem numeroso e diversificado, dos quais saliento William Fichtner e o veterano Donald Sutherland. A "diferença" é que desta vez estamos perante uma equipa que trabalha na Europa e que tem como missão apanhar todos os criminosos que andam a cruzar fronteiras e a iludir as autoridades de cada país.
Cada membro da equipa tem a sua especialidade (e também os seus traumas e motivações pessoais), e também temos direito a um pouco de alta-tecnologia ao estilo CSI para auxiliar na resolução dos crimes.
É sempre divertido ver uma série deste tipo escapar-se ao habitual cenário norte-americano (no primeiro episódio não deixarem de fazer o favor de pôr o detective principal americano - interpretado por Fichtner - a ligar para o 911 apenas para ser confrontado com o aviso de número inválido. :)
Vamos lá ver o que sai dali, que isto de ver apenas o primeiro episódio nem dá para avaliar bem a química de toda a equipa, para ver se "resulta" ou nem por isso. Quanto a Donald Sutherland, supreendeu-me pela positiva. Depois de já o ter visto num papéis mais foleirotes, aqui está ao seu melhor nível.
Começa hoje em Espinho mais uma edição do FEST, um festival de cinema que para além dos filmes também se caracteriza pela sua forte aposta na formação, e que vai decorrer até ao próximo dia 1 de Julho.
O que é o FEST? O Fest é um evento cinematográfico e educacional, dividido em várias actividades e dimensões, que vão desde a competição oficial de filmes, à partilha de informação e experiências através da sua vertente académica. O grande objectivo do Festival é promover o trabalho de jovens criadores do mundo inteiro.
Nos workshops e master classes do seu "Traning Ground" poderemos encontrar nomes como o de Melissa Leo (actriz vencedora de um Óscar em "The Fighter"), Peter Webber (realizador de "A Rapariga com Brinco de Pérola"), ou até o nosso nacional Pedro Tendinha; entre muitos outros.
Os que procuram investidores para concretizar os seus projectos podem também dar uso ao Pitching Forum, em que terão 4 minutos para apresentar o seu filme e "tentar convencer" vários produtores internacionais.
Para que vê cinema, faz cinema, ou gostaria de começar a fazer... esta semana todos os caminhos vão dar a Espinho.
Felizmente, com os nossos serviços de TV por cabo já começamos a livrar-nos das restrições e imposições do horários (podendo ver os programas gravados nas boxes, ou até ter acesso imediato a toda a programação da última semana a qualquer momento). No entanto há quem continue a dar uso à internet para ir buscar as suas séries favoritas a sites de partilha, para as poder acompanhar sem atrasos em relação à sua exibição no país de origem.
Se estão interessados em saber quais são as séries que contam com maior número de downloads, que serão também um indicador directo da sua popularidade - e que poderão servir também para nos dar a conhecer séries que possa valer a pena espreitar - o site TorrentFreak compilou uma lista do top 10 de séries mais pirateadas na internet.
E aqui estão elas, as séries mais descarregadas pelos "piratas".
Game of Thrones
The Big Bang Theory
How I Met Your Mother
The Walking Dead
Hannibal
Vikings
Arrow
The Vampire Diaries
Modern Family
Revenge
É curioso ver que nem sempre as séries com maior audiência nos EUA se traduzem nas séries mais populares na internet... Por exemplo, séries como The Big Bang Theory, Modern Family e The Walking Dead estariam no topo da lista das séries mais vistas, mas na internet cedem a primeira posição para o Game of Thrones por margem considerável (5.2 milhões de downloads vs 2.9 milhões para o segundo classificado). Igualmente curioso é ver que, por enquanto, ainda não temos nenhuma série cujo volume de downloads supere o número de espectadores na TV... mas parece-me que daqui por mais alguns anos, se não houver uma mudança radical a nível da distribuição mundial de séries e filmes, chegaremos a esse marco histórico, que sempre poderá servir para que os estúdios e produtos encarem a internet como meio privilegiado para fazerem chegar os seus conteúdos a todo o mundo (e ganharem dinheiro com isso).
Já temos o primeiro trailer de Jobs, o filme que pretende contar a história do fundador da Apple (Steve Jobs) que é interpretado por Ashton Kutcher, e que - diz quem sabe (Steve Wozniack) - que não parece estar lá muito realista.
Realista ou não, é mais que certo que contará com milhões de espectadores... muitos dos quais passarão a encará-lo como "verdade" e passando a fazer dessa imagem no filme a "imagem" que associarão a Steve Jobs. Bem, talvez os mais curiosos decidam espreitar o seu livro, que sempre dá uma imagem mais próxima da realidade sobre "quem era" Steve Jobs enquanto pessoa.
O filme estreia em Agosto nos EUA, e por cá ainda não tem data marcada.
Os pequenos minifigs LEGO preparam-se para tomar de assalto o grande ecrã, com a chegada do The LEGO Movie em 2014. Já podemos ver o primeiro trailer... e prever que em 2014 muita gente irá tirar o pó aos LEGO que tem guardados algures dos seus tempos de infância.
A dar-lhes voz encontramos actores bem conhecidos como Morgan Freeman, Will Ferrell, Alison Brie, Liam Neeson e Elizabeth Banks. E tal como seria desejável, a animação é feita ao estilo tradicional LEGO e não numa versão remasterizada digital em que os bonecos passassem a movimentar-se de forma "anti-natural". :)
Nos EUA este LEGO Movie tem estreia marcada para Fevereiro de 2014.
Vince Vaughn e Owen Wilson estão de regresso para mais uma comédia - o que não seria nada de novo a não ser pelo pequeno detalhe de esta vez nos dar também a conhecer um pouco do mundo dentro do Google. Em The Internship (realizado por Shawn Levy) esta dupla faz o papel de dois comerciais que passam a ser considerados obsoletos, e vão tentar a sua sorte no mundo digital depois de terem conseguido um estágio no Google - para o qual, obviamente, não têm qualquer aptidão... ou será que sim?
Quem entra num cinema para ver um filme com estes dois protagonistas já sabe que tipo de filme o espera - e nesse aspecto o filme cumpre com tudo o que seria de esperar. Obviamente, haverá algumas (muitas) piadas que apenas serão verdadeiramente apreciadas pelos "geeks", mas também imagino que a coisa possa ter piada quando vista "do outro lado" por quem se sentir na mesma posição que estes dois personagens que se aventuram em áreas completamente diferentes daquelas a que estavam habituados.
Por fim, tem o tal ponto extra que poderá fazer toda a diferença: de nos mostrar um pouco do mundo Google que habitualmente não temos possibilidade de espreitar.
Recomendado para geeks, fãs do "duo" que protagoniza o filme, e... todos aqueles que aspiram a conseguir um dos muitos desejados estágios no Google. :)
Morreu James Gandolfini, o actor que para sempre ficará associado ao papel de mafioso que interpretou na série Sopranos - considerada uma das melhores séries de todos os tempos (e que, lamentavelmente confesso que não segui atentamente - mas está no top 10 da minha lista das séries que terei que ver/rever integralmente).
James Gandolfini é mais um daqueles casos em que a sua entrada no cinema se fez já bastante tarde. Em 1991 os mais atentos poderão vê-lo no The Last Boy Scout com Bruce Willis, num reduzido papel de um dos capangas que serve como carne para canhão ao serviço do vilão (nem sequer teve direito a aparecer nos créditos do filme). Mas menos de uma década depois, na viragem do milénio, a série Sopranos viria a mudar isso, imortalizando-o como uma das figuras mais emblemáticas e facilmente identificáveis em todo o mundo.
Deixa-nos por culpa de um ataque cardíaco que interrompeu inesperadamente o percurso que tinha planeado.
James Gandolfini: 18 de Setembro 1961 - 19 de Junho 2013
Estava eu já a "ressacar" com a falta de filmes de submarinos e eis que me surge este Phantom de Todd Robinson e que tem um elenco de luxo cheio de caras conhecidas: Ed Harris, David Duchovny, William Fichtner e até o nosso inigualável Lance Henriksen. No entanto não se deixem enganar pelos nomes sonante, pois trata-se de um filme que mais se aproxima de uma produção independente com algum conforto financeiro do que propriamente de um filme "à grande".
Para mim, como a história mete submarinos, já me chega... mas não deixo de achar um pouco abusivo que seja um daqueles filmes que diz ser "inspirado em eventos reais", quando na realidade se trata de eventos não conhecidos ou confirmados, e que permitiriam fazer até um filme com aliens a invadir a terra, se assim se desejasse.
Mas regressando ao filme: um capitão de um submarino em fim de carreira é requisitado para fazer uma última missão com um objectivo misterioso. A bordo levam um novo equipamento secreto e alguns novos tripulantes cujas intenções são igualmente suspeitas. Dando-se o devido desconto pelo nível mediano da produção (que bem se esforça por fazer o melhor possível), e desculpando-se também o recurso ao "inspirado em eventos reais", o filme até que se safa bastante bem. No entanto, faz-nos imaginar o que teria sido possível fazer-se caso o orçamento do filme tivesse estado à altura do elenco escolhido... pois assim acabam por estar um pouco deslocados dos seus ambientes habituais.
Já no outro dia falávamos das previsões sobre o futuro do cinema e de se ter que tornar a experiência mais atractiva para os espectadores - que hoje em dia tem ecrãs gigantes Full HD em casa (e em "breve" ecrãs 4K que até superam a qualidade de muitos cinemas) - e eis que o World War Z já começa a indicar essa mesma tendência. A Paramount está a vender "Mega Tickets" a $50, que dão acesso a sessões exclusivas de ante-estreia, óculos 3D de colecção, poster do filme, e cópia digital do filme em HD quando ficar disponível nas lojas... e um pacote de pipocas... dos pequenos!
Que passem os lugares para 2, e as pipocas para as grandes, e acho que podiam contar comigo como cliente para este tipo de coisa.
As sequência de acção de Fast and Furious
O mais recente Fast and Furious tem algumas das sequências automobilísticas mais alucinantes dos últimos tempos (faz-nos imaginar o que Luc Besson estará a congeminar para um futuro "Transporter"!) Para ficarmos a conhecer um pouco mais do processo de criação deste tipo de cenas, o site Car and Driver leva-nos até aos bastidores para acompanharmos todo o (muito) trabalho envolvido do início ao fim - e que começa com... carrinho de brincar.
Afinal, quando eu brincava aos carrinhos em criança, estava já a planear fazer filmes à "Hollywood"... só faltava era tudo o resto que vinha a seguir!. :)
James Franco também recorrer ao crowdfunding
Se dúvidas houvesse quanto ao crescente reconhecimento do crowsdfunding enquanto forma de permitir a criação de filmes sem as imposições dos produtores tradicionais, eis que também James Franco se converteu ao sistema e recorrer ao IndieGogo para tentar angariar os $500 mil dólares necessários para converter o seu livros de "curtas" Palo Alto numa trilogia de filmes chamados: Memoria, Killing Animals e Yosemite.
Caso o projecto seja bem sucedido, todos os lucros desses filmes reverterão a favor da organização "Art of Elysium" que visa incentivar os artistas a dedicarem algum do seu tempo a crianças com graves problemas de saúde.
Depois do sucesso de Veronica Mars e de Zach Braff... vamos lá ver que tal Franco se sai nesta sua nova aventura.
Brad Anderson está de regresso depois uma temporada dedicada à televisão (tendo passado por praticamente todas as grandes - e não tão grande - séries de TV dos últimos anos: Fringe, Boardwalk Empire, Person of Interest, The Killing, etc.) e depois de nos ter trazido filmes como The Machinist e Transsiberian traz-nos agora este The Call.
Há filmes que parecem ter saídos todos do mesmo livro de receitas, e este The Call não é excepção. Temos Hale Berry no papel de uma operadora do serviço de chamadas de emergência "911" que tem que lidar com todo o tipo de situações; mas que a certa altura comete um erro que faz com que uma rapariga no outro lado da linha seja vítima de um assassino. Seguindo a "receita", meses mais tarde, vai ser obrigada a voltar à acção e superar os seus traumas, quando novamente uma jovem rapariga é raptada e consegue ligar-lhe da mala do automóvel do raptor.
O filme está aceitável para quem gostar deste género, mas peca por nos atirar frequentemente para situações "à filme" que nos fazem levar as mãos à cabeça a gritar "mas como é possível!?!"
Mas pronto, lá vamos conseguindo resistir aos clichés e às situações absurdas, e depois temos uma tentativa de surpresa final que também já se via a "quilómetros" de distância.
Vamos acreditar que Brad Anderson anda infectado (ou "afectado") pelo funcionamento das séries de TV e que a coisa será passageira... Senão, mais vale dedicar-se mesmo só à televisão.
Este Verão está em grande para os filmes de ficção científica, Star Trek Into Darkness, Oblivion, After Earth, e claro.. o mais recente trabalho de Neill Blomkamp: Elysium.
Um filme que, tal como o seu anterior District 9, nos apresenta um mundo dividido em classes, mas em vez de extra-terrestres desta vez temos uma classe privilegiada que vive num mundo paradisíaco em órbita da Terra, enquanto que na superfície se vive num mundo desolado e controlado por uma força policial robótica.
Neste segundo trailer já ficamos a ver (talvez até demais) do que se vai passar, com o nosso "herói" a ficar numa situação de não ter nada a perder, e a tornar-se na peça fundamental que poderá alterar o estado das coisas. (A não ser que metam lá pelo meio um "twist", penso que o trailer revela já tudo o que se pode esperar... incluindo um final bastante previsível...)
Raros são os filmes que hoje em dia dispensam os efeitos digitais, mas depois temos filmes como Iron Man 3, em que os efeitos especiais são parte essencial da história e que a tornam possível. Uma das cenas mais marcantes do filme acontece quando uma explosão a bordo do Ari Force One faz com que várias pessoas sejam sugadas para o exterior e caiam em queda livre, cabendo ao nosso herói a "impossível" tarefa dos os salvar a todos.
Foi uma cena em que os produtores decidiram usar mesmo paraquedistas (da equipa Red Bull) em queda livre para que o material de base tivesse o realismo pretendido. O que não deixa de ser caricato, pois depois praticamente tudo foi alterado digitalmente, desde o terreno às nuvens, e aos próprios paraquedistas (onde foi necessário "apagar" os paraquedas que levavam). Mas, o resultado fica convincente, como se desejava, e torna-se numa das cenas que deixa os espectadores a suster a respiração. :)
Curiosamente, outra das dificuldades que o pessoal dos efeitos especiais teve foi a recriar o Air Force One, uma vez que o resultado ficava sempre "estranho". E a estranheza, veio a descobrir-se, era devida ao facto do Air Force One ser demasiado limpo. Foi necessário acrescentar sujidade e óleo e outras imperfeições à sua representação digital para que o avião parecesse mais realista - afastando-o daquilo que realmente é no mundo real.
Os grandes estúdios de cinema e os distribuidores poderão atirar as culpas para a pirataria, mas a verdade é que o mundo está a mudar e o conceito de cinema como o conhecemos está destinado a desaparecer - e quem o diz são pessoas como Steven Spielberg e George Lucas.
A forma como as pessoas consomem conteúdos está a mudar, e uma vez que os dias continuam a ter apenas 24h, a preferência das pessoas gravita para as opções que lhes permitem ver aquilo que querem quando querem. Com os estúdios a fazerem apostas cada vez mais megalómanas em filmes, será apenas uma questão de tempo até que um ou dois destes investimentos não tenham o público desejados e afundem a indústria do cinema como a conhecemos.
Segundo George Lucas, o futuro depois deste apocalipse cinematográfico fará com que a experiência de ir ao cinema passe a ser algo mais parecido com ir ver um evento desportivo ou um concerto: com bilhetes muito mais caros mas com cinemas maiores e que proporcionem outras condições (tipo um IMAX? ;) Cinemas onde o mesmo filme poderá ser exibido durante meses ou anos - tal como um espectáculo de teatro ou um musical; e com o consumo de filmes "normais" a ser sustentado por sistemas de distribuição via Internet, como o Netflix e outros. (Spielberg relembrou que no tempo do ET e dos "Salteadores da Arca Perdida" era comum os seus filmes ficarem num cinema durante um ano ou mais, enquanto que hoje em dia, ao final de poucas semanas já saem de circulação e passam para o circuito do video on demand, etc.)
Por muito que eu goste do cinema, sou forçado a concordar com eles... Imaginem-se daqui por uns anos, com um ecrã de 80 ou 100" com resolução Ultra HD 4K em casa, e com todo um catálogo de filmes à distância de uns toques no comando (ou até por reconhecimento de voz)... sentirão necessidade de ir a um cinema ver um filme "normal"? Pois... não me parece, tal como já muito não o fazem actualmente com os seus televisores HD e blurays (já que por cá ainda não temos Netflix).
Mas não se preocupem... porque chegarmos a este ponto ainda muito se irá culpar a pirataria, e o preço dos bilhetes certamente continuarão subir (o que apenas ajudará a acelerar este colapso).
Casa de mi Padre
Realizador: Matt Piedmont
Actores: Diego Luna, Efren Ramirez, Gael García Bernal, Genesis Rodriguez, Will Ferrell
Mince alors! - Grandes e Lindas
Realizador: Charlotte de Turckheim
Actores: Catherine Hosmalin, Julia Piaton, Lola Dewaere, Martin Daquin, Mehdi Nebbou, Victoria Abril
Hyde Park on Hudson
Realizador: Roger Michell
Actores: Bill Murray, Laura Linney, Olivia Williams
A vida moderna faz com que muitas vezes não se tenha tempo para se ver todos os filmes que se desejariam ver. Há quem recorra a técnicas (que já eram usadas por projeccionistas nos cinemas desejosos de ir para casa mais cedo) de acelerar ligeiramente a velocidade de reprodução para conseguir poupar dezenas de minutos em cada filme; há quem se contente em espreitar um video review do filme.. ou até quem se dê ao trabalho de resumir um filme a alguns segundos de vídeo.
Obviamente... não recomendo que tentem "ver" um filme usando este método, já que na maior parte dos casos (todos?) apenas fará sentido para quem já tiver visto o filme. Mas nesse caso, até podemos considerar que serve como um excelente "lembrete" para reavivar memórias sobre filmes vistos há muito e que não tenham ficado gravados na memória com a "alta-definição" que reservamos para os filmes mesmo marcantes.
Ainda assim, vale a pena espreitar alguns destes filmes resumidos em 9 frames, e para além do Robocop no topo (vamos lá ver se o remake que está para chegar não o deixará ficar mal), deixo-vos o do Mad Max (também vai ter remake), e o do 2001 (se tentam fazer remake desse... há mortos!)
Já chegou às salas nacionais a mais recente aventura espacial de J.J. Abrams, que pela segunda vez nos leva ao universo Star Trek que foi "rebootado" pelo seu filme anterior: Star Trek Into Darkness.
Sem entrar em grandes detalhes para não estragar as eventuais surpresas (mesmo tendo tido o cuidado de me manter afastado de spoilers antes de ver o filme, digo-vos desde já que a coisa é bem previsível devido à escolha do casting). Mas adiante... mesmo sem grandes surpresas, continuam a haver algumas - e muitas cenas épicas que ficarão gravadas na memória.
Este segundo filme do Star Trek acaba por estar bem mais equilibrado que o primeiro e resulta melhor, talvez em parte por o elenco já se sentir mais à vontade nas suas novas "peles". Se há parte em que falha será talvez por muitos dos membros da tripulação ficarem um pouco subaproveitados... mas afinal, o protagonismo está centrado no nosso duo habitual Kirk-Spock, cuja relação neste filme é levada a um limite que até roça... outros campos.
Mas, regressando ao tema. Em Star Trek Into Darkness, encontramos novamente Kirk que tem dificuldade em seguir as regras e que vai ter que assumir a responsabilidade dos seus actos, mas cujo destino é interrompido pela chegada de um misterioso personagem que parece estar interessado na aniquilação total da Star Fleet. Afinal... o que se esconde por trás dos seus motivos? É nessa viagem que nos leva J.J.Abrams neste filme, onde - como é habitual - não faltam referências a episódios clássicos da série (lembram-se dos tribbles? :)
E antes de vos deixar com o trailer, referência para Benedict Cumberbatch que como seria de esperar, está excelente no seu papel... mesmo se é um papel a "anos luz" de distância do seu Sherlock Holmes (que esperamos ver de regresso em breve.)
Com saudades de um filme onde os automóveis tenham papel central na história - como nos velhos clássicos automobilísticos como Bullit? Então só temos que esperar pela chegada deste Getaway.
Uma história sem grandes surpresas (vamos lá ver se há algum twist inesperado pelo meio), em que um condutor de renome é obrigado a seguir as regras de um desconhecido que raptou a sua mulher.
Se fosse Jason Statham a conduzir já sabíamos como é que tudo iria acabar (com muita pancadaria à mistura), mas sendo Ethan Hawke... temos que esperar parar ver. Nos EUA este filme vai estrear em Agosto, esperemos que Portugal também esteja na "primeira linha" do seu lançamento.
Hoje trago-vos mais uma série que maravilhou os apreciadores da ficção e dos computadores na década de 80. Depois do sucesso de Tron no cinema, houve quem tentasse levar os "espectaculares" efeitos visuais para a televisão... mas invertendo a fórmula: em vez de termos um humano dentro do mundo dos computadores, agora tinhamos um holograma que saia do mundo digital para ajudar a combater o crime no mundo real - o seu nome: Automan.
Fui dar com um documentário sobre esta série que nos faz revisitar aqueles tempos (e colocar em perspectiva o que nos era mostrado na altura). O mais curioso é embora a série nos apresentasse um estilo gráfico computorizado... os seus efeitos eram todos feitos à moda antiga! Só para o visual do fato do Automan (numa altura em que ainda não havia a técnica dos "green/blue screens") era necessário um sistema especial na câmara, paineis ultra-reflectores no fato, a criação de mais um negativo, uma máscara frame a frame, a aplicação do efeito, a combinação com a imagem real. Um factor que encarecia bastante a produção na altura ($1 milhão por episódio!) e que também terá ajudado a que a série ficasse limitada a uma única season.
Espreitem o documentário já a seguir, que vale bem a pena, tanto para os que acompanharam a série na altura, como para as gerações mais recentes que estejam curiosas para saber como eram feitas coisas na "louca" década de 80. :)
Lembram-se da curta Tears of Steel feita com recurso ao Blender? Pois bem... caso estejam com intenções de comprar um dos novos ecrãs Ultra HD 4K, já poderão dar uso a todos os pixeis, pois o filme foi recriado e remasterizado em 4K.
Foi uma experiência que mostrou quais as dificuldades em lidar com este novo formato usando ferramentas open-source, mas que também suspeito que poderá servir como sinal do que está para vir. Hoje em dia já temos vários casos de filmes e séries que são "re-renderizados" com recurso aos novos efeitos digitais (temos os casos bem famosos do Star Wars "re-enfeitado", e também da série Star Trek).
Suspeito que no futuro, se possa começar a tornar cada vez mais comum que as cenas "digitais" possam vir a ser re-processadas sempre que houver alguma evolução técnica (4K, 8K, etc.) - pelo menos, até que se chegue a um ponto em que os efeitos digitais atinjam tal perfeição que sejam indistinguíveis de imagens reais. Nesse ponto, um filme poderia passar a ser como um jogo de computador, com as imagens a serem geradas em tempo real com a qualidade e resolução pretendidas - e abrindo as portas a filmes completamente interactivos onde pudéssemos influenciar o seu desenrolar... como um jogo.
... Sempre me parece melhor opção do que nos quererem obrigar a comprar os mesmos filmes que já compramos anteriormente, sempre que um novo formato com mais qualidade fica disponível.
Star Trek Into Darkness - Star Trek Além da Escuridão
Realizador: J.J. Abrams
Argumento: Alex Kurtzman (II), Roberto Orci
Actores: Alice Eve, Benedict Cumberbatch, Chris Pine, Zachary Quinto, Zoe Saldana
Before Midnight - Antes da Meia Noite
Realizador: Richard Linklater
Actores: Ariane Labed, Athina Rachel Tsangari, Ethan Hawke, Julie Delpy, Seamus Davey-Fitzpatrick, Yota Argyropoulou
Stand Up Guys - Gangsters da Velha Guarda
Realizador: Fisher Stevens
Actores: Addison Timlin, Al Pacino, Alan Arkin, Christopher Walken, Julianna Margulies, Lucy Punch, Mark Margolis (I)
Bryan Singer volta a entrar no reino da fantasia, mas desta vez substituindo os super-heróis e mutantes por uma história bem mais tradicional neste Jack the Giant Slayer. Tendo como inspiração o conto popular do "João e o pé de feijão", esta versão está bastante modificada, com o destaque a ser dado aos gigantes e não ao mais habitual ganso dos ovos de ouro (embora a certa altura se "pisque o olho" a este elemento).
Jack é um pobre camponês que vive num reino que outrora tinha combatido os gigantes e os fez desaparecer graças a uma coroa mágica. Depois de alguns acontecimentos, acaba por ficar na posse das sementes mágicas (sem saber o que são) e por acidente uma delas lá acaba por germinar, arrastando consigo a princesa para as alturas. O Rei organiza uma missão de salvamento... e lá partem os nosso heróis para a aventura, acompanhados por um membro que tem outras intenções.
Como se não fosse suficiente o filme basear-se num conto bem conhecido, nem sequer a remodelação faz com que se possam esperar surpresas neste filme (pois não as há). No entanto, não é por isso que deixa de ser um filme bem divertido para toda a família, tanto para miúdos como para graúdos - e onde surpreendentemente a presença de Ewan McGregor como elemento secundário acaba por estar bem doseada (receava que lhe dessem mais destaque que ao protagonista - que pudemos ver recentemente em Warm Bodies).
Game of Thrones já demonstrou ser uma série que por vezes surpreende os espectadores (e leitores) com situações que vão contra as "normas estabelecidas" (com a decapitação de um dos personagens principais a ser disso exemplo). No entanto, as coisas não se ficam por aqui, e como os que leram os livros já saberiam... muito mais estaria por vir, e veio: no episódio desta semana "The Rains of Castamere" (S03E09), voltamos a ter situações que deixaram muitos fãs de olhos arregalados e incrédulos com o que viram. Não se preocupem que não vou estragar a surpresa (nem que seja pelo simples facto de ainda não ter visto também o episódio, coisa que provavelmente já estará resolvida pela altura em que estiverem a ler isto! ;)
Ronald Moore avança com Outlander
Não, não é um remake desse Outlander, mas sim uma nova série de televisão baseada numa popular série de livros que nos conta as peripécias de uma enfermeira que viaja no tempo de 1945 para 1743 durante a conturbada época dos clãs escoceses e da definição das fronteiras com Inglaterra.
Bem, a nível de colocar uma pessoa de outro tempo/era num ambiente "pré-histórico", até que se assemelha ao filme com o mesmo nome... embora os livros tenham precedência, pois começaram a ser publicados em 1991.
Vamos lá ver o que daqui sai... embora tenha mais esperanças na outra série de Moore que também está para chegar: Helix! (Sobre uma equipa de cientistas que investiga um possível surto de uma doença no ártico).
Destino de Defiance está na mão dos jogadores
O facto de Defiance ser uma série multimédia que é acompanhada por um jogo (gratuito) que todos podem jogar vai começar a ser explorado. Já saiu uma actualização com novos conteúdos e missões para o jogo, que possibilitará aos jogadores combater uma peste que está a caminho dos nossos heróis. No caso de a conseguirem vencer atempadamente, a série na televisão continuará o seu rumo... senão, correrão o risco de ser infectados. :)
... Cheira-me que no futuro este tipo de coisa passará a ser bem mais comum.
Próximo Iron Sky vai ser crowdfunded
Os produtores de Iron Sky decidiram também recorrer aos fãs para financiarem o seu próximo projecto. O próximo Iron Sky the Coming Race está no IndieGogo e conta com a ajuda de todos para concretizar a fase do guião inicial.
Os produtores esperam assim escapar às "dicas" dos produtores - alguns dos quais até sugeriram que no primeiro filme se colocasse o Pai Natal e o rato Mickey na Lua... para "ter mais piada"!
Man of Steel featurette
Ainda temos que esperar mais umas semanas até que nos chegue o Man of Steel (que poderemos ver em IMAX! :) mas para abrir o apetite, podem espreitar os 13 minutos desta featurette sobre o filme, que nos revela alguns detalhes sobre os bastidores.
Man of Steel tem estreia marcada para 27 de Junho no nosso país.
Os zombies já não são o que eram. Temos assistido a todo o tipo de variações sobre os filmes de zombies nos últimos anos, e este Warm Bodies que nos chega de Jonathan Levine (All the Boys Love Mandy Lane , 50/50) é um que dá uma reviravolta de 180º ao género.
Em Warm Bodies, vemos um mundo pós-apocalíptico pelos olhos (e pensamento) de um jovem zombie, e em que os zombies apenas perseguem e comem as outras pessoas para conseguirem ter algumas memórias que preencham a sua vida (ao comerem alguém ficam com as memórias da vítima).
No entanto, o nosso jovem "R" (os seus dotes vocais não são os melhores) vai apaixonar-se... e este acontecimento poderá vir a desencadear uma transformação bem mais abrangente e inesperada do que se pensava.
Uma abordagem bem apanhada de um "romance impossível", e sobre a missiva de que o "amor" pode superar tudo. Um filme que se torna ideal para um casal onde uma das partes queira ver um filme de zombies e a outra queira ver um filme romântico. :)
O domingo é dia dedicado às curtas, e hoje temos uma curta chamada "PARASITE CHOI" que nos apresenta um curioso tema - e que nos relembra que até os "grandes efeitos" não estão limitados às grandes produções. Na verdade, este filme conta com a colaboração de mais de 15 artistas, em dez países diferentes, que dominam a arte da manipulação digital dos pixeis e que se juntaram para tornar realidade esta curta.
E para nos relembrar a "trabalheira" que dá fazer cada poucos segundos de filme, espreitem o seguinte "break-down" de duas cenas:
Já sabemos que hoje em dia nada escapa aos remakes e reboots, e embora tenha sido alvo de vários cancelamentos ao longo de diferentes décadas, parece que há quem ache que à quarta tentiva será de vez: vamos ter novamente uma série The Tomorrow People (que já cá tinhamos falado relativamente à original).
Uma série que poderemos descrever como um cocktail de X-Men, Heroes, Looper, e talvez um bocadinho de Beverly Hills 90210 à mistura. Metendo jovens com poderes especiais, e a sempre obrigatória organização secreta governamental que os persegue. Poderá ser cliché atrás de cliché... mas não vou esconder que é uma série que fará parte da minha lista para ver. :)
Com sorte, até pode acabar por ser uma agradável surpresa... e bem que temos falta de séries com mutantes com super-poderes. :)
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