O ano de 2019 termina de forma mais triste com o anúncio da morte de Syd Mead, o artista responsável por nos colocar nas memórias imagens icónicas de inúmeros filmes e jogos.
A filme que imediatamente se revela na imagem de marca de Syd Mead é Blade Runner, mas o seu trabalho estende-se a muito mais filmes, passando por outros clássicos como Tron, Alien, 2010, Star Trek, e até outros como Timecop, Short Circuit, e Johnny Mnemonic.
A Google quer facilitar o processo de acompanhar notícias sobre filmes e séries que nos interessem, sugerindo que sejam adicionados a uma lista de coisas "a ver" ou "já vistas".
Pesquisar por filme e séries de TV pode agora fazer surgir uma nova opção de os adicionar à nossa "watchlist", que na prática funciona como as colecções temáticas já existentes - mas neste caso dedicada a este tipo de conteúdos, e com utilização mais directa para evitar que passe despercebida.
Embora os fãs de cinema e TV possam já usar outros serviços para manterem uma lista dos filmes e séries que querem ver ou já viram, ao disponibilizar esta funcionalidade directamente nos resultados das pesquisas a Google fica bem posicionada para cativar todos os que ainda não o fazem... e no processo passa a obter ainda mais informação sobre os gostos de cada utilizador e dados valiosos sobre o nível de interesse em filmes e séries.
Mesmo sendo um utilizador intensivo dos serviços da Google, neste tipo de coisa prefiro ir "distribuindo" as coisas por diferentes serviços, e prefiro manter este tipo de informação no IMDB. :)
O bebé Yoda tem sido um dos pontos altos da série The Mandalorian da Disney, mas contrariamente ao que seria habitual, a Disney perdeu a oportunidade de facturar com brinquedos dele esta Natal - e não foi por acidente.
A Disney já sabe bem a importância de ter linhas de brinquedos a acompanhar as suas produções, mas desta vez acedeu aos pedidos de Jon Favreau para que não iniciasse a produção de brinquedos do bebé Yoda para que essa surpresa não fosse revelada antes da série estrear.
Mesmo sabendo-se que não é o Yoda (a não ser que a série venha a apresentar algum paradoxo temporal desta raça), quem tem tirado partido são todas as demais pessoas e fabricantes que se apressaram a produzir bebés Yoda não-oficiais e a vendê-los para satisfazer a elevada procura. (Podem sempre usar a versão "papercraft" de cortar e colar em papel.)
Um desaparecimento parece dar lugar a uma invasão extraterrestre, com algumas cenas a prestar homenagem a clássicos como "Encontros Imediatos do 3º Grau"... :)
A saga The Purge tem tido os seus altos e baixos (o primeiro filme - com a sua ideia original - deu origem a outros que não têm resultado assim tão bem), e confesso que não esperava que a sua transição para série de TV tivesse bons resultados. Mas depois da primeira season, tenho que reconhecer que a segunda temporada representa um dos pontos altos.
Depois dos filmes e a primeira temporada terem explorado à exaustão a noite da purga, a noite em que praticamente todos os crimes passam a ser permitidos sem repercussão, esta segunda temporada explora aquilo que se passa no resto do ano, a múltiplos níveis: as interacções sociais que são manobradas para que não se arrisquem a ficar na "lista negra" de alguém que os possa querer eliminar na próxima purga; os que se vêm nessas listas negras e tentam fazer os possíveis para se livrarem do problema; o efeito da violência nas pessoas ditas "normais", e muitos outros aspectos - a que se junta um pequeno grupo de amigos que tenta planear um golpe que lhes garanta uma vida livre de preocupações.
Mesmo que estivessem cansados de tudo o que tivesse "The Purge" no nome, vale a pena reconsiderarem e espreitarem esta segunda temporada da série. O maior problema é que agora ficará difícil para uma 3ª temporada manter o mesmo nível... :)
A indústria do cinema para estar a aprender os maus vícios com a indústria dos videojogos, estreando o filme "Cats" com efeitos visuais e bugs que têm causado grande surpresa - pela negativa - nos espectadores.
O filme Cats, que transpõe o popular espectáculo da Broadway para o cinema, deixou algumas pessoas apreensivas logo desde o primeiro trailer. Em sentido inverso ao que temos visto em filmes como o Rei Leão, que sofreu uma transição dos desenhos animados para um CGI pseudo-realista; neste caso tivemos a transformação digital de humanos em criaturas felinas... Mas alguma coisa terá corrido muito mal no processo.
O filme terá estreado sem que tivesse sido dado o tempo devido para o finalizar, com o realizador a queixar-se que fez uma directa de 36 horas sem dormir para terminar o filme. E o resultado são efeitos digitais que deixam a desejar, para não falar de situações em que estão completamente em falta, como se pode ver na imagem que se segue, em que a mão de uma das protagonistas ficou esquecida.
Agora, o estúdio está em pânico perante as reacções, e promete que o filme irá ser alvo de uma "actualização" com efeitos melhorados e com aquelas situações corrigidas - ao estilo do que já estamos infelizmente habituados a ver no lançamento dos videojogos.
O problema é que, ainda mais que nos videojogos, será muito difícil para um filme recuperar deste tipo de situações. Para a próxima vez, será conveniente reconsiderarem se não será mais vantajoso adiar a estreia por mais um mês ou dois, e lançar algo que esteja à altura das expectativas, do que querer acelerar as coisas e acabar com um dos maiores desastres do ano.
Temos nova ronda de trailers para vos mostrar, para ajudar a superar a 2ª-feira: 1917, Top Gun: Maverick, The Woman in the Window, Little America, Buffaloed, Downhill, The Wave.
Se ficaram entusiasmados com o Ford vs Ferrari ou simplesmente apreciam a história automobilística, podem agradecer à Ford ter disponibilizado no YouTue o documentário Ford GT: O Regresso a Le Mans.
As espadas de luz do Star Wars são dos elementos mais icónicos da saga, e importa por isso relembrar a sua evolução ao longo das décadas.
Originalmente conseguidas à custa do penoso trabalho manual de rotoscoping (e nas edições remasterizadas com alguma ajuda do CGI), os combates com light sabers dos filmes iniciais eram fascinantes para a época, mas falhavam em muitos detalhes.
Foi preciso esperar pelos Star Wars mais recentes para começar a ver combates onde as espadas de luz finalmente emitem luz de forma realista, iluminando os seus utilizadores e o cenário em redor.
... Resta saber se, daqui por mais alguma décadas, teremos realmente espadas de luz verdadeiras, que nos façam rir do tempo em que era necessário recorrer ao CGI para as criar nos filmes... :)
Christopher Nolan está de regresso ao tema que tanto adora de "brincar com o tempo", escrevendo e realizando este Tenet, cujo primeiro trailer é mais que suficiente para fazer disparar a nossa curiosidade.
A NOS renovou completamente todas as salas de cinema no NorteShopping, e estreia dois novos tipos de sala em Portugal: a sala ScreenX com projecção a 270º, e a XVision que passa a ser a referência máxima a nível de qualidade de imagem e sonora.
A experiência de ver cinema tem-se transformado ao longo das décadas. Embora haja quem vá ao cinema privilegiando o convívio com os amigos e pouco se preocupando com a qualidade da imagem e som, há todo um grupo para quem esses elementos se tornam essenciais. Numa altura em que podemos ter em casa ecrãs de grandes dimensões e filmes com qualidade Ultra HD 4K, aumentam também as exigências quanto à experiência que se espera ter num cinema... e estas novas salas NOS querem estar à altura dessas expectativas, e até superá-las.
[a escada não fará parte das sessões regulares! :)]
Os espectadores podem dizer adeus às velhas salas NOS do NorteShopping. Todas as salas são novas e contam agora com projectores laser e som Dolby Atmos. Seis delas contam também com uma zona Premium que replica em parte a experiência das tribunas nos cinemas clássicos, com poltronas ainda mais confortáveis que as cadeiras normais, e onde nem sequer faltam portas USB para se poder recarregar o smartphone enquanto se vê o filme. Esta zona premium conta com acesso exclusivo por um piso superior, onde existe uma área lounge onde se pode aguardar com todo o conforto pelo início da sessão, com bar e comida. Esta zona estava ainda nos acabamentos finais, pelo que não pudemos tirar fotos (mas lá regressaremos).
Mas passemos às salas que mais curiosidade suscitam: as salas NOS XVision e ScreenX.
A sala NOS XVision
Posto de forma simples, a sala XVision é a nova sala de referência para ver cinema, idealizada pela NOS da mesma forma que algum cinéfilo sem limite de orçamento planearia o equipamento a colocar na sua sala de cinema em casa. Ou seja, temos o melhor projector laser disponível no momento (com projector laser duplo, podendo projectar a 120fps), poltronas confortáveis (particularmente na zona premium), e um sistema de som Atmos com cerca de 50 colunas espalhadas pela sala para um ambiente sonoro "de outro nível".
Passando à acção, pudemos ver alguns clips de demonstração de filmes e Dolby Atmos, para comprovar que tal as coisas se comportavam na prática.
[o nível de contraste e definição nas legendas facilita ver as diferenças para outras salas]
Tal como se esperava, temos uma qualidade de imagem e som que supera todas as restantes salas, e que se arrisca a roubar clientela até à sala IMAX - especialmente para aqueles que no IMAX ficam incomodados com a falta de resolução do projector 2K que temos nos nosso IMAX e a experiência sonora 5.1 que não pode competir com o Atmos. Mas, teremos ainda que aguardar para ver alguns filmes completos nesta sala... (coisa que se poderá começar a fazer a partir de hoje.)
Como curiosidade, estas salas já não perdem espaço com as cabines de projecção. Os projectores ficam em simples bastidores encostados à parede das salas, e alguns com sistema motorizado no tecto do corredor. Toda a gestão dos projectores é feita remotamente, podendo até ser controlada através de uma app no smartphone. As salas passam também por um processo de calibração regular de som e imagem, para garantir que tudo está como é suposto estar.
A sala ScreenX a 270º
Outra das salas que compreensivelmente gera maior curiosidade é a sala ScreenX com projecção a 270º. Nesta sala o filme pode ampliar-se para as paredes laterais, criando uma experiência muito mais imersiva. Aliás, é tão imersiva que os filmes não são projectados nesta forma na sua totalidade. Em cada filme há cerca de 20 minutos com a projecção a 270º - e depois de termos visto algumas demonstrações, somos levados a dizer que é a opção mais acertada.
A sala acaba por funcionar de forma idêntica à das salas 4DX, para quem procura uma experiência diferente, e não como substituta das salas de cinema "normais". Como curiosidade, a sala está também preparada para futura expansão para projecção no tecto e no chão (retirando-se as primeiras filas de cadeiras). Falando da "amplitude" da projecção, fiquei surpreendido por ver que nas partes laterais a projecção chega mesmo aos cantos traseiros da sala (pensava que se iria limitar uma secção mais reduzida das paredes).
Podem espreitar isso no vídeo que segue, durante a sessão de demonstração a que tivemos direito.
As novas salas de cinema NOS do NorteShopping abrem hoje (19/12/2019) com sessões múltiplas do Star Wars: Rise of Skywalker (excepto na sala 270º).
O A Quiet Place (Um Lugar Silencioso) deixou todos os espectadores com receio de fazer barulho, mas agora poderão pelo menos aplaudir o regresso do próximo filme. A Quiet Place 2 volta para nos aterrorizar sem barulho a 19 de Março de 2020.
Após os eventos ocorridos em casa, a família Abbott (Emily Blunt, Millicent Simmonds, Noah Jupe) terá agora que enfrentar os terrores do mundo exterior enquanto continua a lutar em silêncio pela sobrevivência. Forçados a arriscarem-se no desconhecido, rapidamente percebem que as criaturas que caçam pelo som não são as únicas ameaças que se escondem além do caminho de areia.
É já esta sexta feira, 20 de Dezembro, que a Netflix estreará a sua nova e muito antecipada série The Witcher. Para celebrar este lançamento, os fãs da saga literária terão possibilidade de desfrutar de uma experiência imersiva e entrar n’O Continente no coração de Lisboa, na popular Rua Cor-de-Rosa.
O The Witcher Bar irá transportar os convidados para outro mundo através de um Potion Bar e um bardo inspirados pela série, e uma equipa vestida a rigor que fará as honras da casa, assim como truques de magia, jogos de mesa e até leitura de contos, tudo isto complementado por um grupo de actores para assegurar que a experiência é tão realista quanto possível, naquela que será uma oportunidade única para conhecer melhor a saga e entrar no espírito de Geralt, Yennefer e Ciri.
The Witcher Bar estará aberto ao público entre 21 de Dezembro e 2 de Janeiro, entre as 20h e as 02h, com excepção do dia 24 de Dezembro (das 15h às 18h e das 00h30 às 02h) e dia 1 de Janeiro (das 16h às 20h).
Depois do investimento no IMAX e nas salas 4DX, os Cinemas NOS passam a contar com salas imersivas XVIsion e ScreenX com projecção envolvente a 270º.
As obras de expansão do NorteShopping permitiram remodelar as salas de cinemas NOS aí existentes, e agora há todo um novo conjunto de razões para as visitar. São nove salas de cinema que passam a contar com projectores laser com melhor definição e luminosidade, som Dolby Atmos, e cadeiras mais confortáveis. Seis destas salas passam a ter uma área adicional premium, com entrada separada pela zona superior (zona NOS Lounge) e com poltronas para ainda maior conforto.
Mas o destaque, e maior curiosidade do público, centra-se na nova sala ScreenX com projecção a 270º - e que na prática faz com que as paredes laterais do cinema também sirvam como área de projecção, para uma experiência verdadeiramente panorâmica. Vai ser algo que vale a pena experimentar.
E a par desta sala temos também a sala NOS XVision, que é descrita como tendo um ecrã de grandes dimensões, com efeitos sonoros da mais alta qualidade (seria interessante que fosse uma sala que desse uso é tecnologia Cinema Screen da Samsung - mas uma vez que não é feita qualquer referência a isso, e até que a possa ir espreitar ao vivo, suspeito que seja uma sala estilo "IMAX"... mas sem direito a dizer que é IMAX por causa de tudo o que isso implica).
Seja como for, é todo um novo pólo de interesse para quem procura ver cinema com a máxima qualidade. As salas ScreenX e NOS Xvision abrem a 19 de Dezembro às 18h45, com duas sessões gratuitas.
Temos nova ronda de trailers para vos mostrar, para ajudar a superar a 2ª-feira: Wonder Woman 1984, Ghostbusters: Afterlife, In the Heights, Promising Young Woman, The Witcher, Free Guy, Antlers.
A Netflix parece estar finalmente a considerar resolver o problema da acumulação de conteúdos indesejados na lista do "continuar a ver", permitindo a remoção de filmes e séries dessa secção directamente da app.
A app da Netflix é bastante funcional para fazer 90% das coisas que se fazem habitualmente, mas deixa bastante a desejar quando se querem fazer os restantes 10%. E nesses 10% incluem-se coisas como ver o histórico das coisas que já se viram e também a remoção de coisas que apenas se quis espreitar por curiosidade mas não se tem grande interesse em continuar a ver. No entanto, assim que se faz isso, esse filme ou série fica "encravado" na secção "continue watching" para se retomar a sua visualização.
A única forma que temos por agora para resolver isso é ter que dar um salto à web à secção Viewing Activity, onde podemos eliminar esses conteúdos indesejados. Mas a Netflix está finalmente a considerar permitir fazer isso directamente da app, como deveria ser.
Em vez de obrigar os utilizadores a acederem à versão web, a opção - que nesta fase ainda está em testes - permite que se seleccione o conteúdo em questão e se faça a remoção directamente das opções.
... É de estranhar porque motivo a Netflix terá demorado tanto tempo a implementar esta funcionalidade; ou porque motivo ainda não a activou para todos os utilizadores. Não há nada mais irritante do que estar constantemente a ver a sugestão para continuar a ver algo no qual não se tem qualquer interesse, mas que ali ficou porque se teve a curiosidade de espreitar uma secção de um filme ou série...
É já no próximo dia 20 que chega The Witcher, uma das séries Netflix mais aguardadas de todos os tempos, e que acaba por se tornar na "sucessora" do Game of Thrones.
Jumanji: The Next Level - Jumanji: O Nível Seguinte
Realizador: Jake Kasdan
Actores: Dwayne Johnson, Jack Black, Kevin Hart
21 Bridges - 21 Pontes
Realizador: Brian Kirk
Actores: Chadwick Boseman, Stephan James, Sienna Miller
A Shaun the Sheep Movie: Farmageddon - A Ovelha Choné O Filme: A Quinta Contra-Ataca
Realizador: Richard Phelan, Will Becher
Vozes: Justin Fletcher, John Sparkes, Amalia Vitale
Roads - Estradas da Vida
Realizador: Sebastian Schipper
Actores: Fionn Whitehead, Stéphane Bak, Moritz Bleibtreu
Chega atrasado (é o que dá deixar ficar coisas pendentes) mas mais vale tarde do que nunca. Não podia deixar de divulgar esta espectacular iniciativa Passos no Escuro, promovida por José Santiago, (co-autor dos podcasts Spinoff e Filmes do Ano), e que semanalmente tem levado filmes de culto ao cinema Passos Manuel todas as quartas-feiras para uma experiência verdadeiramente cinematográfica à moda antiga - em que se reúne um conjunto de pessoas que vai ver um filme pelo prazer de o ver e partilhar a sala com outras pessoas com gosto idêntico... em vez de se preocuparem com quem estará a comer pipocas ao lado, ou mais atento ao seu smartphone durante toda a sessão.
Não fui a tempo de apanhar as sessões do mês passado, mas já hoje temos o clássico Die Hard, que será seguido pelo Black Christmas na próxima semana. A não perder - e esperemos que este Passos no Escuro se prolongue por 2020 fora... :)
Depois do documentário dedicado aos brinquedos "The Toys That Made Us", temos agora um alargamento do conceito aos filmes da nossa vida com a nova série "The Movies That Made Us" da Netflix.
É uma série obrigatória para todos os fãs dos filmes, que peca apenas por contar com meros quatro episódios, mas que são dedicados a alguns dos maiores clássicos da década de 80: Ghostbusters, Die Hard, Dirty Dancing e Home Alone.
Ao longo de cada episódio passamos para os bastidores e ficamos a conhecer um pouco das muitas reviravoltas passadas para tornar estes filmes realidade; muitas vezes com o seu destino a ficar à mercê da pura sorte e conjugação de factores improváveis. Felizmente, no caso destes quatro, já ninguém os pode roubar ao nosso imaginário colectivo.
... Mas não deixa de ser penoso pensar quantos outros potenciais clássicos não terão sucumbindo aos azares da vida, ficando perdidos no esquecimento?
A Amazon já revelou o trailer para a 2ª temporada do irreverente The Boys, que nos apresenta um mundo onde os super-heróis não deixam de ter "super-falhas"... :)
Temos nova ronda de trailers para vos mostrar, para ajudar a superar a 2ª-feira: Wonder Woman 1984, Mulan, The Assistant, Avenue 5, Black Widow, 007 - No Time to Die.
Esta curta Code 8 tinha como missão gerar interesse para a produção de um filme - objectivo conseguido, com a longa metragem a estrear ainda antes do final do ano.
O Plex, que normalmente está associado à gestão e acesso à nossa própria colecção de filmes, passa agora a disponibilizar também filmes gratuitos, e com isso fazer frente a outras plataformas de streaming.
Há muito considerado uma das melhores formas de manter a colecção pessoal de filmes, e facilitando o seu acesso a partir de qualquer dispositivo, o Plex expande as suas capacidades com a oferta de filmes gratuitos.
Não sendo utilizador Plex (a minha gestão de filmes continua a ser feita "à moda antiga", e nos últimos anos caiu quase completamente em desuso graças à comodidade dos serviços de streaming) foi da maneira que finalmente fui espreitar o que por lá se pode encontrar. Ora bem, embora por lá se possam encontrar alguns filmes recentes, a maior parte do catálogo diz respeito a velhos clássicos com várias décadas de idade.
[Não temos acesso ao Apocalypse Now, como nos EUA (a não ser que se use uma VPN) - mas podemos ver o Convoy: o Comboio dos Duros! :]
A melhor descrição que posso fazer deste serviço do Plex é a de ser equivalente a revisitar um videoclube, e um onde não faltassem muitos filmes de baixo orçamento e de estúdios alternativos. :)
O Plex está disponível para iOS, Android, Smart TVs, Apple TV, consolas, web, etc. pelo que, com esta nova modalidade gratuita, não há desculpas para não o juntar à lista. Começa é a ser necessário um serviço em que se diga que filme se quer ver, e nos diga em quais dos serviços a que temos acesso é que está disponível!
A série The Mandalorian da Disney+ ainda vai a meio, mas já se tornou num êxito garantido que ajuda a promover o serviço de streaming da Disney (que por agora ainda não se encontra disponível oficialmente em Portugal).
Aqui acompanhamos a aventura de um caçador de recompensas, protagonizado por um Pedro Pascal de poucas palavras e com cabeça permanentemente tapada pelo seu capacete, numa fórmula que mistura o estilo western com os elementos de um universo Star Wars após a queda do Império.
Curiosamente, a série vem dar resposta a algo que discutia já há bastante tempo com amigos, que era contemplar a possibilidade de regresso da fórmula de séries estilo "A-Team" ou "Knight Rider" (ou muitas outras) dos anos 80, em que temos um "herói" (ou grupo) que vai ajudando pessoas a cada episódio. Em The Mandalorian, pelo menos nos episódios iniciais, é também isso que vamos tendo, não faltando o fio condutor que mantém a season (e com a ressalva da eventual reviravolta que a série possa levar na sua metade final).
Por agora o resultado é bastante positivo, fazendo com que se torne numa das séries que, a cada semana, fica no topo das prioridades para ver - mesmo tendo HDR falsificado (grrrrr).
Já temos trailer para o mais recente capítulo da saga 007 - No Time to Die - que parece ter todos os condimentos para se tornar num dos mais épicos de sempre (embora me pareça que continua a faltar o protagonismo dos gadgets dos filmes da era pré Daniel Craig).
Já temos o primeiro trailer de Black Widow, que nos dá uma ideia do que se poderá esperar do primeiro filme a solo de Natasha Romanoff (a cargo de Scarlett Johansson).
O mundo aguarda pacientemente pela chegada dos próximos filmes Avatar ao cinema, e a conta oficial da produção partilhou uma foto de um dos cenários no último dia de filmagens em imagem real deste ano.
A saga de James Cameron continua envolta em segredo, sabendo-se apenas que estará a trabalhar em "simultâneo" em até 4 filmes que darão irão expandir o universo criado pelo primeiro filme (sendo que até custa acreditar que já se passou uma década da sua estreia em 2009!) E a imagem partilhada confirma aquilo que vinha a ser avançado nos últimos anos, de que pelo menos um destes filmes se dedicará ao universo aquático e subaquático - algo que também tem fascinado James Cameron ao longo da sua vida.
That's a wrap, Na'vi Nation! 💙
It's our last day of live-action filming in 2019, and we're celebrating with a sneak peek. 👀
Check out this photo of the aft well deck section of the Sea Dragon, a massive mothership that carries an array of other sea-going craft in the sequels. pic.twitter.com/AXgAve6aTG
A imagem tem resolução suficiente para nos permitir espreitar alguns detalhes daquilo que será o Sea Dragon, uma nave que transporta embarcações e submersíveis.
Infelizmente, ainda será esperar mais dois anos, já que o segundo filme da saga Avatar apenas deverá chegar no final de 2021. Pode ser que até lá James Cameron arranje um pouco de tempo na sua agenda para finalmente nos dignar com o lançamento de uma edição do The Abyss em Ultra HD HDR, que os fãs há muito pedem! Sendo que também está prometido um jogo Avatar para o próximo ano.
Temos nova ronda de trailers para vos mostrar, para ajudar a superar a 2ª-feira: Antebellum, The Death and Life of John F. Donovan, Cats, Emma, Fantasy Island.
A Disney fez questão de referir que o seu Disney+ disponibiliza conteúdos 4K em HDR, mas esqueceu-se de dizer que no caso do The Mandalorian, esse HDR é falsificado.
O HDR veio dar toda uma nova dimensão aos filmes e séries, com impacto ainda mais significativo do que a passagem do Full HD para o 4K. Com um filme em HDR real, podemos ver a diferença entre algo que seja "branco" e algo que seja ainda mais brilhante, como o Sol, chamas, ou lasers - e torna-se numa experiência inesquecível quando visto num ecrã que seja capaz de reproduzir esses conteúdos (ao ponto de fazer com que o regresso aos conteúdos não-HDR nos faça suspeitar que há uma qualquer avaria no televisor ou calibração da imagem).
Infelizmente, embora a série The Mandalorian da Disney se apresente como uma série HDR, a verdade é que não tem qualquer conteúdo HDR. A luminosidade máxima dos conteúdos fica-se por uns modestos 200 cd/m2 para nas partes mais brilhantes da imagem (incluindo lasers, chamas, etc.), longe dos 1000 ou 1200 cd/m2 que seriam possíveis de reproduzir nos melhores ecrãs.
E infelizmente, isto não é um erro sem efeitos secundários adversos. Ao sinalizar que se trata de conteúdo HDR, a maioria dos televisores activa imediatamente o modo de maior luminosidade, o que vem acompanhado de maiores consumos e maior desgaste do ecrã - sendo que neste caso, isso é feito sem qualquer necessidade.
Esperemos que, tal como se comprometeu a corrigir o corte das piadas nos Simpsons, a Disney rapidamente reveja esta situação e se certifique que o Mandalorian passe a dar o uso correcto ao HDR.
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