Temos uma nova série ideal para os fãs dos cenários (potencialmente) apocalípticos, que nos coloca a menos de 200 dias de colisão com um asteróide que poderá destruir completamente o nosso planeta: Salvation.
Recheada de caras conhecidas, em Salvation temos um aluno universitário do MIT que descobre um asteróide em rota de colisão com a Terra, mas cuja descoberta despoleta um estranho conjunto de acontecimentos que revela haver alguém interessado em manter o assunto em segredo. Depois de conseguir chegar a Darius Tanz, um personagem que funciona como um misto de Elon Musk e Tony Stark, descobrem que a tentativa de trabalhar em conjunto com o governo não será suficiente, e resolver tentar salvar o planeta à sua própria maneira - enquanto simultaneamente tentam evitar que a "solução" do governo não acabe por complicar ainda mais a situação.
Há alguns momentos que no início ainda parecem meio desenquadrados... mas parece-me que é série com potencial para nos entreter durante uma temporada - desde que não comecem a "enrolar" com esperança de esticar o assunto para uma segunda e terceira temporada. :)
Se gostam de filmes compridos vão apreciar este Ambiancé, um filme que poderão começar a ver, ir trabalhar, regressar, ir de férias, por duas ou três semanas, e ainda regressarem a tempo de ver o fim do filme: pois terá 720 horas de duração... ou seja, 30 dias.
Não será por acaso que este filme quer passar para o topo dos filmes mais compridos, mas sendo uma vitória efémera, pois depois de ser exibido uma única vez, em simultâneo em todos os continentes, terá todas as cópias destruídas para que não ser visto novamente.
Por enquanto, podem ficar com uma ideia do que se trata, com este pequeno trailer... com 7h20m de duração! (E sabendo que isso não será suficiente para um filme com 720 horas, o trailer final terá umas mais adequadas 72 horas... :)
O clássico de Steven Spielberg que fez sonhar gerações está prestes a ter direito a um remaster que nos permitirá vê-lo com melhor qualidade que nunca (em 4K) e nalguns países isso será também aproveitado para exibir Close Encounters of the Third Kind (Encontros Imediatos do Terceiro Grau) novamente nos cinemas.
Este é um daqueles filmes que me ficou definitivamente gravado na memória como um dos "filmes da minha vida", e há muito que aguardava pela oportunidade de o rever tal como deveria ser revisto. Em 2007 o filme foi lançado em HD, mas a conversão deixou bastante a desejar. Agora, vamos ter um remaster para 4K que promete ter tratamento idêntico ao que teve o Jaws.
Nos EUA (pelo menos) o filme irá regressar aos cinemas a 1 de Setembro, e será depois disponibilizado em Blu-ray e Blu-
ray UHD a 19 de Setembro.
Luc Besson está de regresso, com um filme que acaba por representar um dos seus grandes sonhos; dar a conhecer ao mundo os fantásticos personagens Valerian e Laureline que fascinaram gerações através da banda desenhada. Valerian and The City of a Thousand Planets é por isso um filme especial... e que simultaneamente serve como "desforra" para demonstrar que podia ser feito.
Facilmente se compreende que este era um filme que Besson queria fazer, tendo aproveitado a oportunidade para fazer tudo aquilo que não pode fazer no The Fifth Element, filme que foi feito numa altura em que os efeitos digitais ainda não estavam suficientemente avançados. Desta vez isso não é problema, e temos direito a efeitos com fartura... provavelmente havendo poucas cenas no filme onde *não* haja algum tratamento CGI nalguma coisa.
O filme acaba por ter uma história bastante básica, mas suficientemente adornada por dificuldades capazes de nos entreter ao longo de duas horas. No entanto, ficamos apenas e puramente pelo "divertimento", nunca havendo situações que nos façam ficar preocupados com os personagens, nem mesmo quando têm que enfrentar as situações mais complicadas, que conseguem superar sempre sem grandes dificuldades.
A escolha do jovem Dane DeHaan para Valerian não me parece que tenha sido a mais adequada (tendo um rosto demasiado "infantil" para alguém que deveria ser um agente veterano), e também é pena que, embora sendo feitas várias referências ao longo do filme, nunca tenha sido abordada a questão da nossa dupla de heróis serem agentes espaço-temporais, que têm a capacidade de viajar no tempo.
O tema da mortalidade é recorrente na literatura e no cinema, e em breve poderemos ver mais uma adaptação deste tema aliado às promessas da tecnologia. Em Marjorie Prime, temos um serviço que permite recriar as pessoas que já morreram usando hologramas e inteligência artificial.
Já chegou às nossas salas o mais recente filme de Christopher Nolan, Dunkirk. Um filme que nos conta um bem conhecido episódio da 2ª Guerra Mundial, em que mais de 300 mil soldados britânicos e franceses foram empurrados até ao mar e cercados pelos alemães, dando início a uma das maiores operações de salvamento de sempre, para os transportar de regresso a Inglaterra usando todas as embarcações disponíveis.
Não é um tema que tenha segredos, e portanto era com enorme curiosidade que se esperava o que Nolan iria fazer com isto - sendo que muitos esperavam um filme capaz de rivalizar com o clássico Saving Private Ryan que redefiniu o que era um "filme de guerra". Ora bem... o problema é que Dunkirk não é um filme de guerra, embora nos mostre um episódio da guerra. O que temos é um filme diferente que consegue prolongar para a duração de uma longa metragem a mesma sensação que se tem durante uma única cena de suspense.
O filme não esconde segredos, e logo de início revela que a história é acompanhada em três frentes, no solo, no mar e no ar; com a particularidade de todos elas contarem com escalas temporais diferentes: uma mostra-nos os eventos ao longo de uma semana, outra ao longo de um dia, e outra ao longo de uma hora (alguns espectadores poderão ficar baralhados com isto, já que alguns eventos ficam cronologicamente invertidos no filme devido a isto - mas se estiverem atentos, repararão que tudo bate certo).
Em vez do tradicional filme de guerra, aqui o que temos é uma visão muito mais próxima do que seria a experiência de estar "lá". Quando, a certa altura, os soldados se escondem no interior de um barco e começam a ser alvejados por alemães, não sabemos se os alemães estão ali ao lado, ou quantos são... sabemos apenas o que saberia um soldado naquela situação, que não sabe o que se passa lá fora. Aliás, como curiosidade, bastará referir que ao longo de todo o filme não se vê um qualquer soldado alemão. Também praticamente não se vê sangue nem corpos destroçados pelas bombas... opção deliberada de Nolan, que também não recorreu ao CGI, assim fazendo com que em certas altura o filme pareça um pouco "pobre" (em vez das muitas centenas de embarcações vemos apenas uma dúzia delas - e também a aviação fica reduzida a uns poucos aviões de cada lado...)
Ainda assim, é um filme que se destaca por ser diferente... e que idealmente deveria ser desfrutado com exibição numa sala capaz de mostrar película IMAX de 70mm (e que como a seguinte imagem revela, nem todos os IMAX são verdadeiros IMAX). Ver este filme num ecrã de TV ou sala de cinema convencional irá roubar muita da sua dimensão (e não me refiro apenas ao tamanho da imagem).
Embora não tenha sido o que estava à espera, gostei desta experiência de Nolan, que de certa forma até nos pode fazer recordar que estamos a falar do mesmo realizador que nos trouxe Memento.
Temos mais uma série que se arrisca a elevar-se para níveis de "Breaking Bad" e que só peca por se estrear com uma temporada com apenas 10 episódios que nos deixam a querer mais. Em Ozark, acompanhamos Martin Byrde e a sua família, que se mudam de Chicago para Ozark; uma mudança forçada e desesperada, para tentar sobreviver com o seu negócio de lavagem de dinheiro de um cartel mexicano, depois do seu sócio ter sido apanhado a roubar.
Sem dinheiro e com obrigação de lavarem vários milhões de dólares para demonstrarem que continuam a ter valor para o cartel, a sua mudança para esta pequena terreola não será - como se poderá imagina - simples; vindo interferir com os esquemas locais já montados, e deixando toda a família numa situação ainda mais complicada e com preocupações acrescidas. E ainda por cima, ainda têm o FBI à perna, com um agente que está determinado a não olhar a meios para conseguir apanhá-los e aos seus chefes.
Embora por vezes o espírito da série nos faça recordar Breaking Bad, existem muitos outros elementos que fazem com que esta seja uma série tenha o seu próprio valor e não esteja a copiar outras. Ainda assim, temos muitos excelentes momentos com tensão à Training Day, onde sabemos que está tudo sobre o fio da navalha e que as coisas podem descambar a qualquer instante.
O último episódio desta primeira temporada encerra com chave de ouro esta grande série, cujos criadores dizem ter material para poder durante cinco ou seis temporadas. Esperemos que sim, e que consigam manter, ou elevar ainda mais, o nível. :)
A Netflix continua imparável na produção de séries e filmes, e um dos mais aguardados para este ano é Bright.
Realizado por David Ayer (Suicide Squad) e contando com Will Smith e Joel Edgerton, este filme acompanha a história de dois polícias... num mundo onde duendes, fadas e ogres são reais. As esperanças no sucesso do filme são muitas, ao ponto de já haver interesse em criar "continuações" (ou eventualmente, até transformá-lo em série de TV - afinal... o Grimm até se safou bem durante as suas seis temporadas.)
A Comic Con de San Diego continua a mostrar-nos novidades, e uma delas é mais um olhar sobre o Justice League, que irá agrupar alguns dos mais sonantes super-heróis da DC para fazer frente à ofensiva da Marvel - num mundo que ainda tenta superar a morte de Super-Homem, e onde teremos Batman, Wonder Woman, Aquaman, The Flash e Cyborg a tentar salvar o mundo das constantes ameaças que dão vida aos comics.
Temos novo trailer para o Stranger Things 2, que nos mostra que esta nova temporada continuará a apelar a todos os que sentem uma nostalgia especial pelos anos 80... e... nem é preciso dizer mais nada: terá sucesso garantido. ;P
... Agora só temos que aguardar até 27 de Outubro para dar início à maratona na Netflix (felizmente é sexta-feira. :)
Temos finalmente um trailer que nos revela mais alguns detalhes sobre um dos filmes mais aguardados dos últimos anos, Ready Player One, realizado pelo mestre Steven Spileberg.
Em Ready Player One, temos um futuro (em 2044) que vive uma crise energética, e onde muitas pessoas preferem passar o seu tempo num mundo de realidade virtual que lhes permite escapar da realidade; e onde o nosso protagonista tenta superar diversos desafios para obter um prémio que - espera-se - permitirá resolver o problema da energia a nível mundial.
... O primeiro trailer promete, e também não poupa nas referência a grandes clássicos, que vão desde o Iron Giant ao Akira, passando pelas tartarugas ninja e até Freddy Krueger, entre outros (sem esquecer o Regresso ao Futuro, pois claro. :)
Estão com saudades do Stargate, que nos acompanhou na TV ao longo de mais de uma década e dando origem a diversas séries? Pois bem, está para breve a chegada de mais uma. Em Stargate: Origins a história deverá centrar-se sobre as origens dos portais e do seu descobrimento... e parece que a MGM irá aproveitar a oportunidade para usá-lo como rampa de lançamento para o seu próprio serviço de streaming.
Infelizmente, será uma série "minimizada", com episódios de apenas 10 minutos (e 10 episódios programados para a primeira temporada) - mas... venham de lá eles, que há muito que sentimos falta dos Stargates.
Mais preocupante é que, a este ritmo, qualquer dia cada filme e série vem com o seu próprio serviço de streaming... e não me parece que vá resultar. :P
Narcos é mais uma das séries de sucesso da Netflix, e a 3ª temporada chega a tempo de nos reconfortar no final das férias com mais aventuras sobre o mundo dos carteis colombianos.
"Agente Peña, o que sabe sobre o Cartel de Cali?" foram as palavras proferidas no final da segunda temporada da série, e que não deixam que o desaparecimento de Pablo Escobar seja o fim das história. O tema transfere-se para o cartel de Cali na Colômbia – onde se encontravam os maiores barões da droga.
Agora que a sangrenta caça a Pablo Escobar terminou, a DEA volta a sua atenção para a mais lucrativa organização de tráfico de droga do mundo: o Cartel de Cali. Dirigido por quatro poderosos barões, este cartel funciona de forma muito diferente do de Escobar, preferindo subornar funcionários do governo e manter suas acções violentas fora das manchetes dos jornais.
Regresso do Game of Thrones faz sucesso nos torrents
A estreia da sétima temporada do Game of Thrones veio relembrar que esta é também uma das séries mais adoradas na internet, gerando centenas de milhares de downloads a partir dos torrents - e suspeitando-se que sejam apenas uma fracção do total, já que a maioria dos utilizadores se tem mudado para os serviços de streaming directo.
Curiosamente, na Índia, onde um dos operadores até se deu ao trabalho de criar um gigantesco cartaz a desejar a morte dos torrents, a estreia da série foi acompanhada com o seu serviço a ficar inacessível, incapaz de lidar com os clientes - mas com os torrents (que até estavam disponíveis antes da estreia oficial) a operarem sem problema.
Ed Sheeran apaga conta do Twitter após "cameo" em Game of Thrones
O regresso do Game of Thrones não está a ser feliz para todos, e que o diga Ed Sheeran, que teve direito a um cameo nada discreto na estreia da sétima temporada, e cujas críticas terão sido a gota de água que o levou a eliminar a sua presença no Twitter.
Já anteriormente ele tinha anunciado que se iria afastar do Twitter por estar constantemente a ser alvo de abusos e críticas, continuando a utilizá-lo apenas para publicar coisas, mas sem ler o que por lá lhe dirigissem. Desta vez... o corte terá sido total, demonstrando que o Twitter ainda tem muito que fazer para lidar com este tipo de situações...
Wynonna Earp em Blu-Ray via Indiegogo
É curioso ver que o conceito de crowdfunding também está a ser usado por empresas que à partida não necessitariam de recorrer a este método de financiamento; sendo um dos exemplos mais recentes a campanha que irá disponibilizar a primeira temporada de Wynonna Earp em Bluray.
Disponibilizar uma série em Bluray seria algo que se esperaria ser implícito para qualquer produção, mas neste caso, a mesma está a ser feita à custa de uma campanha, que assim poderá ser feita à medida dos fãs - e que já superou em mais do dobro o objectivo inicial de angariar 50 mil dólares.
Yorn volta a premiar microCURTAS filmadas com smartphones no MOTELx
Na 11.ª edição do MOTELX – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, a Yorn volta a assumir, pelo segundo ano consecutivo, o nome de um dos prémios do festival: o Yorn microCURTAS, pequenas doses de terror filmadas integralmente com telemóvel, smartphone ou tablet.
As inscrições já estão abertas e prolongam-se até ao dia 26 de agosto, com o júri do Yorn microCURTAS a escolher os filmes mais aterrorizadores com a duração máxima de dois minutos. Para participar, os interessados só têm de aceder ao Facebook do MOTELX, preencher o formulário disponível para esse efeito e, depois de considerados elegíveis pela organização, apelar ao voto.
O vencedor recebe um smartphone 4G topo de gama, para que tire o maior partido de toda a experiência que as novas tecnologias potenciam.
Este ano, o MOTELX será de 5 e 10 de setembro, no Cinema São Jorge.
O ano de 2017 continua a roubar-nos pessoas queridas do cinema e da TV, e depois de George Romero é com grande tristeza que descobrimos que também Martin Landau nos deixa aos 89 anos.
A carreira de Landau é demasiado vasta para ser resumida, prolongando-se por seis décadas, tendo o seu talento sido finalmente reconhecido com um Oscar em 1994 pelo filme Ed Wood. Ainda assim, para muitos - como eu - Martin Landau será para sempre reconhecido como sendo o comandante John Koenig de Espaço: 1999, uma série dos anos 70 que fascinou gerações e nos mostrava as aventuras dos habitantes da base lunar Alpha depois da nossa Lua ter sido projectada da sua órbita em direcção ao espaço profundo.
... Por falar nisso, já estava na hora de pensarem num reboot da mesma... mesmo que já não chegue a tempo de por lá podermos ver Martin Landau a fazer um cameo...
Martin Landau: 20 de Junho 1928 - 15 de Julho de 2017
Um dia triste para o cinema e para todos os fãs dos filmes de zombies (mas não só); morreu George A. Romero, o responsável por assustar milhões de pessoas em todo o mundo, e cujo trabalho influenciou muitos outros.
Romero estreou-se no cinema em grande, com o fantástico Night of the Living Dead de 1968, um filme de baixo orçamento que se viria a tornar num clássico (em parte devido à ausência de direitos de autor por lapso) e que é daqueles filmes que tem tal impacto, que ainda hoje me recordo perfeitamente da primeira vez que o vi (ainda com idade imprópria para ver esse tipo de filmes. :) (E aquele final... mas que final! :)
Embora por vezes se aventurasse noutros estilos (Knightriders, Monkey Shines, etc.) Romero acabaria por ficar para sempre associado ao género "zombie", e a demonstrá-lo temos o facto de neste século os seus últimos filmes terem sido os: Land of the Dead, Diary of the Dead, e Survival of the Dead. Adeus George Romero, obrigado pelos sustos, que garantidamente continuarão a assustar milhões de pessoas das gerações que se seguem...
Neill Blomkamp tem cumprido com o que prometeu, com o seu projecto Oats Studios a debitar curtas a um ritmo acelerado, apostando numa nova forma mais interactiva de fazer cinema - onde os fãs podem dar as suas opiniões e contribuir para alterações... e simultaneamente avaliar quais das curtas seriam potencialmente merecedoras de serem promovidas a longas metragens.
Rakka é uma dessas curtas, que até conta com algumas vedetas bem conhecidas, e onde temos a Terra invadida por uma raça extra-terrestre...
Os fãs de Luc Besson e Valerian poderão aproveitar uma sessão especial de pré-estreia que se realiza em salas de norte a sul do país, no próximo dia 26 de Julho.
Sessões especiais Pré-Estreia “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”
Braga (Braga Parque), Porto (Norteshopping), Coimbra (Coimbra Fórum), Lisboa (Vasco da Gama), Almada (Almada Fórum), Cascais (Cascais Shopping) e Faro (Fórum Algarve) foram as salas selecionadas para receber este evento especial de Pré-Estreia em 3D de Valerian e a Cidade dos Mil Planetas. Dia 26 de julho, às 21h30m, sessão 3D por 8,45€ com oferta de pipocas.
Luc Besson traz para o grande ecrã a lendária série de BD dos anos 60
Valerian e a Cidade dos Mil Planetas é o novo e visualmente espetacular filme de Luc Besson, o lendário realizador de Léon, o Profissional, O Quinto Elemento e Lucy, baseado na icónica série de banda desenhada dos anos 60, “VALERIAN E LAURELINE”, que inspirou filmes como o Star Wars e Avatar. Este é um dos filmes mais aguardados do ano, que chegará às salas de cinema nacionais no próximo dia 27 de julho, mas que, no dia 26 de julho, terá uma sessão especial de Pré-Estreia direcionada aos fãs mais impacientes.
Escrita por Pierre Christin, ilustrada por Jean-Claude Mézières, a icónica série VALERIAN E LAURELINE ajudou a criar o género de ficção cientifica, inspirando grandes obras do género desde Star Wars a Avatar. A primeira edição data de 1967, porém os livros desta série foram publicados ao longo de 43 anos, com 10 milhões de cópias vendidas e em 21 línguas. Em julho de 2017, data de estreia do filme, celebram-se os 50 anos destas aventuras.
No século 28, Valerian (Dane DeHaan) e Laureline (Cara Delevingne) são dois agentes especiais encarregados de manter a ordem em todos os territórios humanos.
Sob as ordens do Ministro da Defesa, Valérian e Laureline embarcam numa missão até à espetacular cidade de Alpha, uma metrópole em constante expansão para onde espécies de todas as partes do universo convergiram durante séculos para partilharem conhecimento, inteligência e culturas. Mas há um mistério no centro de Alpha, uma força negra que ameaça a pacífica existência da Cidade dos Mil Planetas, e Valerian e Laureline vêem-se obrigados a identificar a fonte desta sinistra ameaça e a salvar não apenas Alpha, mas o futuro do universo.
Provando que em Hollywood nada é sagrado, a Universal está a preparar um reboot do clássico Scarface; mas as notícias pioram ao saber-se que David Ayer foi afastado do projecto. A fazer-se um novo Scarface, David Ayer - que escreveu o excelente Training Day - seria uma "aposta segura" que garantiria que o filme estaria à altura das expectativas dos fãs (recorde-se que também Antoine Fuqua, realizador de Training Day e Equalizer, já se tinha afastado do projecto).
Infelizmente, a Universal considerou que o argumento proposto por Ayer era "demasiado negro"(!?!) - o que nos faz temer que a Universal pretenda fazer um Scarface em versão infantil, com classificação "para todos".
Samsung já instalou primeiro Cinema LED Display na Coreia do Sul
Lembram-se dos displays LED para cinema da Samsung, que trocam a tela e projector por um ecrã gigante LED? Pois bem, se passarem pela Coreia não deixem de visitar o primeiro cinema a utilizar um destes ecrãs, que promete produzir imagens até 10 vezes mais brilhantes que os projectores convencionais e garantidamente livres de distorção.
... Vamos lá ver se a NOS, depois de ter investido nas salas Atmos, IMAX e 4DX, nos dá a boa notícia de que em breve teremos algumas salas dos cinemas NOS com estes Cinema LED display.
Christopher Nolan interessado em James Bond
Christopher Nolan tem somado sucessos atrás de sucessos, e quando se lhe pergunta o que gostaria de fazer a seguir, eis que se descobre que estaria interessado em renovar a saga 007.
Seria complicado tentar adivinhar no que ele estaria a pensar fazer com James Bond, mas considerando que o 007 actual já muito se distanciou do personagem clássico das décadas passadas, seguramente seria interessante ver qual seria a nova direcção dada por Nolan a este franchise. Não me parece é que os produtores estejam muito interessados em experiências, uma vez que os mais recentes filmes do James Bond foram os mais lucrativos de sempre.
Netflix com nomeações recorde para os Emmys
Chegar, ver e vencer - parece ser isso que se aplica à Netflix, que este ano conseguiu obter 93 nomeações para os Emmys, quase o dobro das que teve o ano passado, e aproximando-se perigosamente das 110 nomeações obtidas pela HBO. É o resultado da forte aposta na produção de séries de qualidade e que... se esta tendência se manter, significa que no próximo ano nos arriscamos a ver a Netflix a dominar os Emmys - um feito conseguido em apenas 5 anos, e deixando para trás os habituais nomes como a Fox, FX, NBC, CBS, ABC, e HBO.
Ozark [trailer]
A Netflix já revelou o trailer do thriller psicológico Ozark. com Jason Bateman e Laura Linney, que estreia na plataforma a 21 de Julho.
Um assessor financeiro de Chicago, que branqueia dinheiro de um cartel mexicano, terá de mudar a família e a operação de branqueamento para Ozark, após o seu sócio ter sido apanhado a enganar os mexicanos. Em Ozark, Jason dá de caras com dealer local, pois começa a interferir com o seu negócio, e com um grupo de rufias, liderado pela sua sobrinha de 19 anos, que quer o seu dinheiro.
Para piorar a situação tem de escapar a um perspicaz agente do FBI. Marty tem de continuar a branquear o dinheiro, apesar de toda esta pressão, pois só assim pode salvar a sua família enquanto luta para encontrar o seu caminho nesta forma de vida menos tradicional.
A Netflix já revelou a data de estreia da segunda temporada de Stranger Things: 27 de Outubro.
Estamos em 1984 e os cidadãos de Hawkins, no estado de Indiana, ainda estão a recuperar dos horrores de Demogorgon e os segredos do laboratório Hawkins. Will Byers foi resgatado do Mundo Invertido, no entanto uma entidade ainda mais sinistra continua a ameaçar aqueles que sobreviveram.
Podemos ter muitas ausências de filmes recentes no Netflix em Portugal (face a outros países) mas por lá também podemos encontrar algumas coisas mais antigas interessantes que poderão ter passado despercebidas. Foi precisamente o que me aconteceu com este The Great Raid de 2005.
Trata-se de um filme de guerra baseado numa missão verídica da fase final da segunda Guerra Mundial, no qual um grupo de rangers tenta salvar 500 soldados que sofriam tratamentos brutais há anos num campo de prisioneiros dos japoneses nas Filipinas. Confesso que fiquei surpreendido ao descobrir este filme, que me tinha passado completamente ao lado, e que está recheado de caras bem conhecidas um pouco por todo o lado: Benjamin Bratt, James Franco, Joseph Fiennes, Sam Worthington, Max Martini, etc.
O filme não se equipara a outros grandes clássicos de guerra, mas dá-nos uma visão um pouco mais intimista de uma missão que estava a ser feita apenas por princípio e camaradagem, e cujos riscos eram extremamente elevados. Mesmo que não sejam fãs de filmes de guerra, este é um dos que vale a pena espreitarem... pois acaba por ser mais sobre a natureza humana do que propriamente a "guerra" (embora, infelizmente, por vezes - muitas vezes - sejam coisas que se cruzam).
Até custa acreditar que já passou mais de uma década desde que vimos Naomi Watts nas mãos do King Kong de Peter Jackson, mas agora podemos tornar a vê-la em Gypsy, uma das mais recentes séries da Netflix.
Naomi Watts interpreta Jean Holloway, uma psicóloga que se vai envolvendo de forma cada vez mais activa nos casos dos seus pacientes, e que se sente estranhamente atraída por uma das paixões de um deles, de quem se aproxima usando uma identidade falsa. Por um lado acaba por ser um desejo do regresso às aventuras de adolescente... mas aqui protagonizado por uma mãe a viver a sua crise de meia-idade, e onde não faltam os "quase-acidentes" que por diversas vezes se arriscam a fazer ruir toda esta fantasia que está a cultivar.
Embora por vezes se possa pensar que as situações são demasiado rebuscadas, penso que todos os que já se sentiram apaixonados serão capazes de reconhecer que nessas alturas a lógica normalmente deixa de fazer sentido. Ainda vou a meio da temporada, pelo que não sei como é que tudo irá acabar (espero bem que acabe "mal", no bom sentido)... mas, é mais uma das séries que recomendo que espreitem - o pior que pode acontecer é terem que ir ao histórico da Netflix para a removerem da vossa lista de séries a ver... :)
Os jogos não servem apenas para "brincar". Jogos como GTA V disponibilizam ferramentas que permitem que qualquer pessoa os possam utilizar como verdadeiros estúdios virtuais onde podem criar as suas histórias e filmes.
Este Not Normal mostra o tipo de coisa que se pode fazer... com um pouco de dedicação... ou muita. :)
Spider-Man: Homecoming já estreou nas salas de cinema nacionais, e os fãs mais atentos terão reparado que há (pelo menos) duas cenas que tiveram destaque nos trailers que não aparecem no filme.
Uma delas mostra-nos o Vulture a fazer uma entrada triunfal num átrio de um hotel:
A outra mostra-nos Spider-man a ser acompanhado por Iron Man a voar ao seu lado:
O realizador Jon Watts já veio explicar o que se passou com estas cenas, com a primeira a ter sido criada apenas para mostrar num vídeo para uma Comic Con, numa altura em que a produção do filme estava no início (mas tendo aproveitado o ângulo para o apresentação do Vulture no filme embora sem o hotel como pano de fundo); e a segunda a ter sido criada pelo simples facto de quererem mostrar o Homem Aranha e Homem de Ferro lado a lado, mas a cena inicial ter como fundo um edifício que era demasiado simplista e que fazia a cena parecer uma cena 3D "sem texturas", e que levou a adicionar a imagem de fundo da cidade... mas apenas para aparecer no trailer.
... Para uns será aceitável, para outros poderá ser considerado publicidade enganosa, pois criam expectativas nos trailers de coisas que depois não aparecem nos filmes - e infelizmente este caso do Spider Man não é caso único. Esperemos que não vire moda... ou qualquer dia os trailers estão a mostrar-nos coisas só para abrir o apetite, mas sem terem nenhuma cena que se veja no filme. :P
Quem se queixa que o Netflix tem "pouca coisa para ver" certamente não tem olhado bem para o catálogo de filmes e séries disponíveis, e pelo menos para os fãs de anime não há falta de coisas para preencher o tempo. Depois de já ter passado por Kuromukuru e Ajin fui dar com este Cyborg 009: Call of Justice.
A série Cyborg 009 já tem longa tradição, tendo dado origem a séries e filmes ao longo dos anos, e agora surge numa versão renovada que um estilo de animação CGI mais moderno e que resulta particularmente bem. Aqui acompanhamos um grupo de 9 pessoas (ou melhor dizendo, 8 pessoas e um bebé) que na verdade são cyborgs, sendo que cada um deles tem capacidades especiais.
São apenas 12 episódios, que se "devoram" rapidamente, mas se são fãs de anime vale a pena espreitarem.
Está para breve a chegada à Netflix de um novo documentário que vai dar que falar: ÍCARO um documentário que aborda o tema do doping no desporto.
Quando Bryan Fogel decide revelar a verdade sobre o doping no desporto, a oportunidade de se reunir com um cientista russo transforma o que parecia ser uma experiência pessoal num thriller geopolítico revelando o maior escândalo de doping da história do desporto.
Ícaro ganhou o prémio Orwell no Festival Sundance Film e o prémio de audiência na edição do festival em Londres.
Finalmente tive oportunidade de ver o Okja de Joon-ho Bong, e definitivamente não era o que estava à espera... e ainda bem.
Joon-ho Bong é um realizador que conta no seu currículo com filmes como The Host, Mother e Snowpiercer, mas que tenho mantido debaixo de olho há muito mais tempo, desde que fiquei fascinado com o seu Memories of Murder (de 2003). Para este Okja, estava à espera de um filme que fosse uma reciclagem de algo ao estilo dos 101 Dálmatas da Disney, em que uma jovem tentaria salvar o seu simpático super-porco gigante (na verdade, uma porca) das mãos de uma cruel vilã - mas, não podia estar mais enganado.
Embora com personagens caricaturados, este filme acaba por ser uma dura crítica à industrialização da produção e consumo de animais, servindo como um autêntico abrir de olhos para todos os que nunca perderam um segundo a pensar como é que a carne que comemos chega às lojas. É toda uma indústria que opera longe do olhar do público (que provavelmente até prefere que assim seja) e que o filme expõe nos ecrãs dos nossos televisores.
Não é definitivamente o "filme para crianças" que estava à espera... mas é definitivamente um filme que merece ser visto... e que muito provavelmente irá fazer com que mais algumas pessoas se sintam tentadas a optar por uma dieta vegetariana.
A aposta da Netflix nas séries anime continua a dar frutos, e já esta semana chega-nos mais uma série que desta vez vai apelar à legião de fãs dos jogos Castlevania.
Desta vez não se trata de tomar os controlos de um personagem (se calhar lá chegará o dia em que também teremos uma série Castlevania interactiva), o que nos permite simplesmente reclinar no sofá e desfrutar sem qualquer preocupação adicional.
Em preparação para a sétima temporada de Game of Thrones, o canal SyFy não quer que ninguém tenha desculpa para não ver por ainda não ter visto esta série... e para isso avança com uma mega-maratona, onde a cada dia poderemos ver - ou rever- uma temporada completa da série:
O tema das viagens espaciais com os passageiros a dormir em animação suspensa - e algo a correr mal - é algo recorrente em filmes de ficção científica, fazendo-nos lembrar clássicos como o início do Planet of the Apes, Alien, ou 2001, a filmes mais recentes como Passengers e Alien: Covenant. Mas a curta They Will All Die in Space não receia pegar nisso como tema principal... e de usar um título que desde logo nos faz pensar que as coisas não vão acabar bem. :)
Rob Lowe pode já não ser a figura incontornável de outras décadas, mas isso não significa que deixe de ter trabalho. Para o seu último projecto junta duas das suas paixões: os seus filhos e a sua atracção pelo paranormal, resultando no The Lowe Files.
Nesta série iremos acompanhar o trio enquanto tentam explorar e procurar criaturas misteriosas, como o monstro de Loch Ness, fantasmas e outros fenómenos. Vamos lá ver se será suficiente para cativar o público... ou nem por isso.
Antestreia
Axasteoque
Bela Lugosi Is Dead
Brain-Mixer
Cine 31
Cine Blog
Cinema Notebook
Cinema PTgate
cinerama
Depois do Cinema
Duelo Ao Sol
Filmes Portugueses
FilmSpot
My One Thousand Movies
Portal Cinema
Split Screen
TV Dependente