Les Spectateurs é uma curta que nos chega cheia de efeitos especiais (compreensível, uma vez que é um trabalho da ArtFX, escola de efeitos especiais e animação) e que nos apresenta uma mulher que parece ter dúvidas quanto a abandonar o planeta a bordo de uma gigantesca estação espacial.
Quem gosta de ver filmes de terror já estará vacinado contra as cenas que são propositadamente concebidas para fazer o espectador "saltar da cadeira". Isso não quer dizer que por vezes não funcionem - mas quase sempre isso acontece não pela parte visual, mas pelo som - e este vídeo com os 40 melhores "jump scares" do cinema pode ser usado para o comprovar, pois bastará verem-no com e sem som, para descobrirem a gigantesca diferença.
Mais de 30 anos após o original nos ter fascinado (em 1984), temos um novo Ghostbusters nos cinemas, agora em versão feminina, e repleto de referências ao original (e não só).
Na prática, o filme segue a mesma linha do filme original, onde um um grupo de investigadoras que estuda o paranormal tenta desesperadamente provar a existência de fantasmas; mas que rapidamente se vêem envolvidas num plano maquiavélico que terão que derrotar para evitar o fim do mundo.
A acompanhar o grupo de heroínas (que inclui uma "engenhocas" com dotes sociais algo excêntricos) temos também o seu recepcionista - em modo "bimbo", que compõe a completa inversão dos personagens estereotipados que vemos no cinema (só faltava mesmo que em vez de um vilão se tivesse uma vilã). Sexos à parte, o filme mantém o mesmo espírito de boa disposição e divertimento do original (mesmo se a química entre as quatros actrizes possa não estar ao nível do quarteto original) e é altamente recomendado.
P.S. Não será necessário estar muito atento para ver os cameos dos "originais" ao longo do filme... :)
Se já se interrogavam com o que M. Night Shyamalan andaria a preparar, depois dos seus tempos áureos seguidos de tempos não tão áureos, eis que nos chega o trailer do seu mais recente trabalho Split.
Em Split acompanharemos a alucinante vida de um personagem com múltiplas personalidades (23!) interpretado por James McAvoy... o que não deixará ser uma aposta ambiciosa (e talvez um pouco exagerada?) Teremos que esperar para ver se o filme marca o regresso do Shyamalan aos seus tempos de antigamente... ou se será apenas mais um para atirar para o caixote dos filmes "Shyamalan 2.0".
No ano em que o MOTELX – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa celebra a sua 10.ª edição, a Yorn associa-se mais uma vez ao festival na qualidade de Patrocinador Principal, reforçando assim a ligação natural da marca ao cinema, e assume o nome de um dos prémios: o Yorn microCURTAS, pequenas doses de terror filmadas integralmente com telemóvel, smartphone ou tablet.
Com o objetivo de promover o cinema de terror nacional através da utilização das novas tecnologias na produção cinematográfica, o Yorn microCURTAS vai escolher os filmes mais aterrorizadores que tenham a duração máxima de dois minutos. As inscrições já estão abertas e prolongam-se até ao dia 26 de agosto. Para participar, os interessados só têm de aceder às páginas de Facebook do MOTELX ou da Yorn, preencher o formulário disponível para esse efeito e, depois de consideradas elegíveis pela organização, apelar ao voto.
O primeiro prémio é um Projetor HD Portátil – Smart Projetor ZTE SPRO2, um exclusivo da Vodafone em Portugal que permite ver em qualquer lado conteúdos audiovisuais e exibi-los numa tela ou parede. Já o segundo prémio é um smartphone Sony Xperia E5.
O Stranger Things é mais uma das grandes séries da Netflix que recomendamos a todos, mas que apelará especialmente às gerações que ficaram fascinadas por filmes da década de 70 e 80, como E.T., Goonies, e muitos outros.
Para os que desejam relembrar mais vivamente essas memórias, o vídeo que se segue coloca lado a lado algumas dessas referências que esta nova série utiliza para reavivar esses neurónios adormecidos. :)
Livre-trânsito Fantasporto 2017 já disponível por €60
Ainda faltam muitos meses para o Fantasporto 2017, mas para quem não quiser perder nenhum filme e ter lugar reservado para todas as sessões no Grande Auditório do Rivoli, poderá optar por comprar o livre-trânsito desde já, e assim usufruir de um preço bastante mais reduzido. Em vez de 100 euros, quem comprar o livre-trânsito até 1 de Outubro poderá fazê-lo por apenas 60 euros. Um valor bem simpático considerando aquilo que nos dá em troca.
... E ainda vem com três filmes de culto do Fantas, em DVD ou VHS (conforme preferirem).
Último filme da série Divergent salta para a TV
Depois dos resultados desastrosos do último Divergent: Allegiant, que rendeu cerca de metade do filme anterior (Insurgent), a Lionsgate tenta minimizar os danos e anunciou que o último filme da série, Ascendant, nem sequer irá passar nos cinemas, saltando directamente para a TV e funcionando como ponto de partida para uma série baseada neste universo.
... Quantas outras "quadrilogias" baseadas em "trilogias" não deveriam ter seguido por este caminho? ;P
T2: Trainspotting 2 teaser
Se a propósito do Fantas falávamos de filmes de culto, eis que já temos o teaser do muito aguardado T2: Trainspotting 2... e que volta a juntar todos os (in?)característicos personagens que ainda hoje estarão bem presentes na memória de quem delirou com este fantástico filme de Danny Boyle (que, aliás, é um nome bem conhecido no Fantas, desde os tempos do seu Shallow Grave e 28 Days Later... :)
A Comic-Con de San Diego esteve recheada de coisas boas, e entre elas encontra-se um primeiro olhar sobre o filme da Justice League, que irá agrupar alguns dos mais icónicos super-heróis da DC Comics (como de resto já tem vindo a ser antecipado em filmes como Batman v Superman).
Ficaram com vontade de ver um pouco mais da Wonder Woman depois de saírem do Batman v Superman: Dawn of Justice? É coisa que ficará resolvida para o ano, com a chegada do seu próprio filme que, pelo trailer que se segue, será mesmo ao estilo dos que apreciam os comics clássicos (e onde o único problema poderá ser o excesso de cenas em slow motion! :)
Estamos com falta de séries "espaciais", e em 2017 isso poderá ficar parcialmente resolvido com uma nova série para juntar à extensa família Star Trek, a Star Trek: Discovery. Na Comic-Con de San Diego já foi revelado um curto teaser que nos mostra a USS Discovery que terá como missão partir à descoberta de novos planetas e raças - e que mantém os elementos característicos da célebre Enterprise, combinando tanto elementos modernos com o design retro da série original.
... Escusado será dizer, vai ser série a não perder! :)
A Starz já mostrou o primeiro clip do muito aguardado American Gods, adaptação do livro de Neil Gaiman e que tem criado muitas expectativas quanto a um mundo onde temos deuses da antiguidade a combater uma nova geração de deuses modernos... Um verdadeiro "generation gap" em versão "divina".
Não há série de TV que escape aos bloopers, e Game of Throne não é excepção. Terminada a sexta season a equipa de produção revelou alguns dos deslizes que ocorreram durante as filmagens, que serão do agrado dos fãs (e não só) desta série.
E para abrir o apetite, também mostraram um pouco daquilo que se passa nos bastidores das filmagens para a sétima season....
A Netflix aproveitou a Comic-Con de San Diego para revelar algumas imagens das próximas séries que estão para chegar, e também confirmar o regresso de Daredevil para uma terceira season.
Temos um teaser de Iron Fist (Punho de Ferro), Luke Cage (que chega a 30 de Setembro), The Defenders (que reunirá todos estes heróis a Daredevil e Jessica Jones em 2017), e ainda ficamos a saber que para além do regresso de Daredevil, também Frank Castle (interpretado por Jon Bernthal) terá direito à sua própria série como The Punisher.
O teaser de Iron Fist é demasiado curto... mas o de Luke Cage já dá para "encher a barriga"! :)
As ligações de J. K. Rowlling a Portugal são bem conhecidas, e agora temos lugar de destaque novamente, com a apresentação do novo The Cursed Child a ter lugar à meia-noite do dia 30 para 31 de Julho, na icónica Livraria Lello no Porto - lugar que a autora frequentava frequentemente e de onde nasceu a inspiração para as escadarias de Hogwarts.
É também uma data que coincide com o aniversário da autora, e que assim garantirá que há dose dupla de festa, que começará logo no final do dia 30 (felizmente é um sábado) a partir das 22h, e onde todos estão convidados a aparecer trajados a rigor - cosplayers, nem será preciso dizer mais nada, pois não?
O livro, que surge 9 anos após a publicação de Deathly Hallows, será sobre o filho mais novo de Harry Potter, Albus Severus Potter, e tentará cativar não só os fãs de longa data que cresceram com as aventuras de Harry Potter, como também conquistar uma nova geração de fãs mais jovens em busca de magia.
xXx foi um filme que ajudou a cimentar Vin Diesel como um "super-herói", e 15 anos mais tarde o mesmo vai voltar ao seu personagem de Xander Cage para uma (over)dose de aventuras ainda mais radicais em xXx: The Return of Xander Cage.
É o verdadeiro regresso do "messias"... onde não faltam cenas onde andará em cima da água (e debaixo dela)... de mota. :)
Em décadas passadas, as mixtapes eram uma forma bastante comum de partilharmos as nossas músicas favoritas com amigos; e agora a Netflix quer reviver esses tempos, em versão vídeo, com o Flixtape.
O Flixtape é uma ferramenta que permite criar playlists dos nossos títulos favoritos no Netflix, embora haja algumas limitações. A lista inicial conta com algumas sugestões (que podemos remover), mas depois só podemos adicionar até um máximo de 6 títulos, o que já será suficiente para muitas horas de entretenimento, mas não deixa de ser um pouco limitativo para quem se deixar contagiar pelas memórias nostálgicas e pretendesse adicionar mais alguns filmes ou séries à lista.
De certa forma acaba por ser uma forma de complementar o sistema de sugestões automático que a Netflix utiliza para sugerir conteúdos aos utilizadores; sendo que aqui as sugestões terão sido feitas por alguém que potencialmente nos poderá dar a conhecer algumas "pérolas desconhecidas" que nunca nos lembraríamos de ir procurar.
Mesmo sem Flixtape, deixo também já uma sugestão. Tendo aproveitado este fim-de-semana para fazer maratona do Stranger Things, não deixem de o espreitar e começar já a fazer pressão para que a Netflix nos traga uma segunda season. :)
Netflix vai exibir nova série Star Trek em todo o mundo
A Netflix chegou ao nosso país com uma quantidade bastante reduzida de filmes e séries (relativamente à oferta noutros países) mas lentamente tem vindo a aumentar o seu catálogo. Para 2017, a empresa anuncia outra excelente notícia para os fãs de Star Trek: a nova série Star Trek será exibida pela Netflix em 188 países 24h após a exibição nos EUA.
Para além da nova série, todos os 727 episódios das séries anteriores, incluindo “Star Trek: The Original Series”, “Star Trek: The Next Generation”, “Star Trek: Deep Space Nine,” “Star Trek: Voyager” e “Star Trek: Enterprise” vão e
star disponíveis mundialmente na Netflix no final de 2016.
Alden Ehrenreich será o novo Han Solo
Após seis meses de testes, negociações, e de terem visto mais de 3000 actores de todos os cantos do planeta, os realizadores Phil Lord e Christopher Miller já revelaram que caberá a Alden Ehrenreich interpretar o intrépido Han Solo no próximo filme deste anti-herói que ganhou fama mundial com Harrison Ford.
Curiosamente, foi também o primeiro actor que os realizadores tinham visto no início do processo - demonstrando que por vezes, os primeiros são mesmo os primeiros! :)
... E já que estamos no universo Star Wars...
Rogue One aposta nos efeitos "reais"
Hoje em dia nenhum filme se consegue livrar dos efeitos digitais, mas em Rogue One voltamos a ter uma forte aposta no realismo, optando por criar modelos e criaturas reais que ajudarão a contribuir para que tudo mantenha o feeling a que estamos habituados. (E embora ainda existam algumas cenas filmadas completamente em frente a painéis verdes/azuis, certamente que os actores também preferirão ver aquilo com que contracenam, em vez de se limitarem a ter que imaginar o que dali irá sair. :)
Já estreou no Netflix uma das séries mais aguardadas do ano: Stranger Things. Uma série onde o desaparecimento misterioso de um rapaz é acompanhado pela chegada de uma estranha rapariga com aparentes super-poderes.
Passado na década de 80, esta série terá uma ligação imediata a todos os que vibraram com filmes como E.T. e The Goonies e que, de uma forma ou de outra, nos transportam para os tempos das aventuras juvenis. Aliás, ao longo dos 8 episódios da série não faltam contínuas referências a séries e filmes da altura, e de certa forma quase podemos considerar este próprio Stranger Things como uma amálgama das mesmas. Temos monstros, temos universos paralelos, temos sombrias organizações governamentais que realizam experiências secretas em crianças, temos um grupo de crianças que não olha a meios para tentarem salvar o amigo desaparecido, temos adolescentes a lidar com os problemas das paixões e atracções, enfim... de tudo um pouco.
Quando muito, a série poderá ser criticada por se diversificar demasiado pelos problemas dos diversos personagens - onde não falta um xerife amargurado pelo trauma de perder uma filha; ou a mãe sozinha que todos pensam ser "maluca" quando insiste que o seu filho está vivo e lhe fala através das luzes. Ponto positivo para a presença de um professor de ciências que está sempre disposto a incentivar os seus alunos a terem curiosidade... serve para demonstrar o efeito que um professor poderá ter na vida dos seus alunos, e que quase seguramente afectará o resto das suas vidas.
Uma excelente viagem nostálgica aos anos 80, com muita boa dose de aventura - e que termina piscando o olho a uma nova season que muito gostaríamos de ver.
Há inúmeros estilos de animação, que normalmente se escondem por trás das próprias imagens. Mas no caso desta curta "Ossa", o próprio processo de animação stop-motion é arrastado para a frente das câmaras e passa a fazer parte da história.
A Vodafone acaba de lançar a aplicação interactiva Indie World, dedicada ao cinema independente, a e que apresenta dezenas de filmes assinados por mais de 60 realizadores consagrados no mundo inteiro.
Os norte-americanos Spike Jonze, Tim Burton e "Benh" Zeitlin (autores que já venceram ou foram nomeados para os Óscares), o indiano Anurag Kashyap (habitué em festivais como o de Cannes ou o de Locarno e nomeado para um BAFTA), o brasileiro Roberto Berliner ou a mexicana Aurora Guerrero são alguns dos cineastas com obras presentes no catálogo desta aplicação, disponível na posição 107 da grelha de canais da TV da Vodafone.
Com um menu bastante intuitivo, os mais de 50 títulos – que se dividem entre curtas-metragens, longas, animação e documentários – estão agrupados por categorias, facilitando assim a pesquisa. São elas: Amores e Desamores, Aventuras e Desventuras, Condição Feminina, Juventude Inquieta, Maioridade, Pais e Filhos, Desenhos Animados, Se a Música Falasse, Se Não Vai a Bem… e Viagem ao Centro de Mim.
Renovado mensalmente com a entrada de novos filmes, a app de TV Indie World tem uma subscrição mensal de 4,99€ e promete fazer as delícias do público que gosta de descobrir filmografias fora do circuito comercial, que normalmente só são exibidas em festivais de cinema, e que mostram histórias, realidades e culturas dos cinco continentes.
John le Carré é um dos mais prolíficos autores de histórias de espiões das últimas décadas, e agora temos nos cinemas mais uma adaptação de um dos seus livros: Our Kind of Traitor.
Neste filme, que conta com Ewan McGregor, Naomie Harris, Stellan Skarsgård, e Damian Lewis, temos um professor universitário e a sua esposa que são arrastado para o mundo da máfia russa quando um excêntrico personagem russo recorre a eles para desertar com a sua família antes de serem executados pelo novo chefe.
É uma história que tem tudo para ser interessante, mas que infelizmente se torna bastante "tépido" nesta adaptação para cinema. Esta é a primeira experiência cinematográfica de realizadora Susanna White, que até aqui se tinha ficado pelas séries de TV e telefilme, e talvez isso possa ajudar a explicar o feeling de telefilme com que se fica. É pena, pois existem muitas cenas que se poderiam ter tornado memoráveis (não dá para deixar de pensar o que Antoine Fuqua conseguiria ter espremido dali...)
Pontos de bónus para a presença de John le Carré no filme (hint: fiquem atentos a quem está a recolher os bilhetes no museu Einstein.
David Yates poderá ser mais facilmente reconhecido como a realizador de 4 dos filmes de Harry Potter, mas agora aventura-se a fazer renascer um dos mais clássicos super-heróis que encantou múltiplas gerações no século passado, neste The Legend of Tarzan.
Com um elenco repleto de caras conhecidas, como Alexander Skarsgård, Christoph Waltz, Samuel L. Jackson e Margot Robbie, o filme apresenta-nos um Tarzan que já regressou à vida em sociedade, em Londres, mas que se vê "incentivado" a regressar a África - onde voltará a ser confrontado com as suas origens e fantasmas do passado.
Felizmente aqui a história da origem de Tarzan é inserida sob a forma de flashbacks ao longo do filme e que não "incomodam" muito; mas mesmo assim acabam por roubar precioso tempo que faz com que o resto da história acabe por ser despachada de forma bastante célere e sem grande profundidade. Mas, no fundo, quase pode ser considerado uma homenagem aos filmes de Tarzan da década de 30 e 40, protagonizado pelo célebre Johnny Weissmuller (que para muitos continuará a ser a verdadeira encarnação do Tarzan).
Em suma, servirá como apresentação deste super-herói, que conta já com mais de um século de idade, a toda uma nova geração - mas está longe de ser um épico à altura das expectativas.
No próximo filme do Star Trek, Sulu vai ter um companheiro e uma filha, sendo o primeiro elemento da tripulação a assumir-se como homossexual. Uma decisão que não só vem em linha com a diversidade racial e sexual que se tem exigido a Hollywood, como também serve de homenagem a George Takei, actor que interpretou originalmente Sulu, e que é homossexual na vida real (embora só o tenha revelado publicamente em 2005).
Embora seja um defensor activo dos direitos dos direitos dos homossexuais, Takei ficou dividido quanto a esta opção no filme. Por um lado aprecia que tenham feito o seu personagem gay; mas por outro lado lamenta, pois diz ser uma distorção da ideia do criador da série, Gene Roddenberry, e que teria preferido que tivessem introduzido um novo personagem gay, em vez de alterarem os já existentes.
Irmão de Pablo Escobar pede mil milhões de dólares à Netflix
O sucesso da série Narcos da Netflix não passou despercebido à família de Pablo Escobar, e agora é o seu irmão que vem pedir "uns trocos". Roberto Escobar, diz que mil milhões de dólares é um valor razoável (o que costumavam facturar por semana nos tempos áureos do império do seu irmão) e exige o direito de poder rever a série antes de ser exibida publicamente, para poder rectificar e garantir que as coisas se terão passado como é descrito.
Battlefield a caminho da TV
A série de jogos Battlefield dispensa apresentações no mundo dos videjogos, contando com mais de 60 milhões de fãs em todo o mundo, e agora há interessados que querem levar esse sucesso para o ecrã dos televisores. Séries de guerra chamam sempre o interesse, mas a questão é que fazer uma produção à altura das expectativas dos jogadores não deverá ficar barato - e se assim não for, muitos deles poderão achar que o seu tempo é melhor passado a jogar no seu computador ou consola, do que a ver "outra pessoa a jogar".
Harry Potter vira skinhead
Daniel Radcliffe - o eterno Harry Potter - tudo tem feito para se demarcar da imagem do personagem que lhe deu fama mundial, e em Imperium voltará a interpretar algo bem diferente: o de um agente do FBI infiltrado numa organização neonazi.
Mel Gibson não é estranho a papéis onde tem que enfrentar desafios complicados, e será novamente esse o caso em Blood Father, em que faz o papel de um ex-condenado que pensava já ter deixado essa vida para trás... quando descobre que afinal há um grupo de traficantes que está a tentar matar a sua filha.
... Provavelmente seria um papel mais ao jeito de Liam Neeson, mas pronto, Mel Gibson também dará conta do recado. :)
Hoje trago-vos uma curta de animação que recorre a uma técnica monocromática que relembrará os tempos do dispositivos electrónicos com resoluções mais reduzidas. Nesta Inside, a raça humana parece estar a ser infectada por um vírus que lentamente os está a transformar em máquinas.
Os filmes que tanto gostamos são uma sequência de fotogramas que desfilam perante os nossos olhos a 24fps (bem que deveriam ser mais, mas isso é tema para outra altura), e por vezes alguns desses frames resultam em autênticas obras primas.
Não vou roubar as 70 imagens compiladas por este site (até porque não concordo com todas elas) mas não resisto a deixar aqui algumas das que me parecem mais marcantes - e que por si só nos dão vontade de rever esses filmes.
Bónus por lá também constar um dos meus favoritos - mas desconhecido de grande parte das pessoas - Memories of Murder:
Estão com saudades de ver Jason Statham a fazer aquilo que faz melhor? Já não falta muito para o termos de regresso em Mechanic: Ressurection onde terá que ceder à chantagem dos raptores da sua amada (Jessica Alba) e assassinar três alvos espalhados pelo mundo para a recuperar.
Hoje em dia Highlander poderá ser considerado um filme de culto entre todos os que o viram em 1986, tendo dado origem a várias sequelas e uma série de TV - mas por altura do seu relançamento em versão restaurada em 4K, o seu realizador e alguns actores relembram a aventura que foi torná-lo realidade.
O realizador Russell Mulcahy continua em actividade, sendo que nos últimos anos se tem dedicado mais a séries de TV como Teen Wolf (o último filme de destaque que faz para o cinema terá sido Resident Evil: Extinction em 2007). Numa autêntica viagem ao passado recorda que o filme foi feito com um orçamento muito reduzido, e que numa altura em que os efeitos digitais não eram o que são hoje, se recorria a todo o tipo de truques para os criar "à moda antiga" - incluindo ligar as espadas dos actores a baterias de automóveis, para que fizessem faíscas quando chocassem (e que rapidamente faziam com que aquecessem ao ponto dos actores e duplos não conseguirem segurar nelas.)
Também não ajudaria (ou ajudaria, dependendo da perspectiva) que Sean Connery frequentemente incentivasse o resto da equipa de produção e actores a experimentarem o seu whisky caseiro - e que o whisky era também um "hobby" entre os milhares de extras envolvidos nas cenas de batalha, e que faziam com que, após cada take, houvesse realmente quem precisasse de assistência médica para tratar de ferimentos causados pelas "distracções alcoólicas".
Junte-se a isso a mítica banda sonora dos Queen, que inicialmente deveriam compor apenas uma música, mas que ficaram tão fascinados que acabaram por compor várias... e o resto, como se costuma dizer, é História!
Attack on Titan foi uma das mais refrescantes séries anime dos últimos anos, e que já inspirou um filme live-action e jogo de computador; mas o que os fãs querem é ver mais aventuras dos seus heróis a combater os temíveis e gigantescos titans - assim como perceber que outros mistérios se escondem por trás da sua origem. É algo que poderemos fazer em 2017, quando nos chegar a segunda season da série...
E por falar em anime...
Produtor de Ghost in the Shell (live-action) responde a críticas sobre a escolha da protagonista
A notícia de que a protagonista de Ghost in the Shell seria interpretada por Scarlett Johansson veio gerar uma onda de contestação por fãs que diziam que isso era mais um caso do ocidente a sobrepor-se ao oriente. Agora um produtor do filme veio finalmente falar sobre o assunto e explicar que da sua perspectiva, trata-se simplesmente de contar uma história que é internacional, e que conta com actores e personagens de múltiplas nacionalidades, e que - mais importante - acredita que todos irão ficar satisfeitos ao ver este filme no cinema...
Esperemos que sim.
The BFG de Spielberg é falhanço nas bilheteiras
Steven Spielberg já teve alguns desaires anteriormente, mas normalmente o seu nome é sinónimo de sucesso. Agora, o seu mais recente The BFG junta-se ao rol de filmes que se revelaram um desastre, com as receitas no fim-de-semana de estreia a terem ficado abaixo das de filmes como Finding Dory e até de The Purge 3!
É estranho, considerando que se trata de um filme com inúmeros paralelos com E.T., e que certamente agradará aos fãs de longa data de Spielberg... mas aparentemente não ao ponto de justificar a ida ao cinema. Se calhar estão todos à espera que chegue ao Netflix.
Na década de 70, Michael Crichton fascinou o mundo com Westworld, um parque de diversões que transportava os clientes para um mundo do western onde podiam realizar as suas fantasias... até ao momento em que os robots que o povoavam começaram a funcionar mal e a matar os visitantes. Quatro décadas mais tarde, vamos ter uma série que regressa a esta temática, mas agora com forte aposta na componente da inteligência artificial (ou um dos produtores não fosse Jonathan Nolan, que a par do seu irmão Christopher, também nos trouxe Person of Interest - entre muitas outras coisas; e sendo acompanhando também por J.J. Abrams.)
É esperar até Outubro... e será uma série obrigatória para adicionarmos à nossa lista.
Mais um grande nome do cinema nos abandona, Michael Cimino, escritor e realizador que nos trouxe alguns clássicos do cinema das décadas de 70 e 80. Cimino não é um daqueles realizadores que acumula dezenas ou centenas de filmes (na verdade apenas realizou 7 filmes e mais um segmento de outro) mas é daqueles que fez questão de fazer com que todos eles fossem marcantes.
Fiquei a conhecer o seu nome quando vi o The Deer Hunter (numa altura em que ainda tinha uma idade em que não devia ver desses filmes), e muito mais tarde vim a descobrir que tinha sido ele o escritor de outro filme que me tinha fascinado - Silent Running. Mas, não ficamos por aqui, Year of the Dragon, Heaven's Gate, ou até o seu filme de estreia Thunderbolt and Lightfoot (com Clint Eastwood e Jeff Bridges) são filmes que ainda agora permanecerão na memória de quem os viu.
Michael Cimino: 3 de Fevereiro de 1939 - 2 de Julho de 2016
Focando-se num tema que não é novo mas é mais actual que nunca, esta La Caja de Pandora mostra-nos um futuro onde a humanidade prefere passar o seu tempo num jogo em realidade virtual, e onde o pior que pode acontecer é ser eliminado do jogo e ser forçado a regressar à realidade "real" - onde a luta entre o real e virtual será posta à prova.
Quem vai a uma sala IMAX invariavelmente sai de lá a pensar que gostaria de ter algo assim em casa. Agora já pode, mas é algo cujo preço começa nos 400 mil dólares, e isto sem contar com o acesso aos filmes.
Felizmente já temos em Portugal duas salas IMAX, que permitem aos fãs do cinema ver filmes com a garantia de qualidade de imagem e som (embora fosse simpático que fizessem o upgrade para os projectores laser 4K). Mas, se são mesmo fãs do cinema e por acaso tiverem cerca meio milhão de dólares a mais no banco, poderão contactar a IMAX para que tratem de instalar uma sala IMAX em vossa casa.
Por este preço podem ter uma sala de tamanho médio (até 75m2) com dois projectores laser 4K e entre 7 e 18 lugares. Se quiserem a caixa para acesso aos filmes, terão que gastar mais 10 mil dólares, para além do preço do aluguer de cada filme. Para quem tiver muitos amigos, podem optar pela variante seguinte, que custa 1 milhão de dólares poderá ter 40 lugares.
... Também estão a considerar a possibilidade de lançar uma variante em tamanho ainda mais reduzido, mas fico com a "ligeira" sensação de que mesmo esta versão económica do IMAX continuará a ficar muito longe das possibilidades das carteiras da maioria dos portugueses - que assim terão que continuar a pagar 10 euros de cada vez que quiserem ir ao IMAX.
Ora... a 10 euros por bilhete, 400 mil euros (arredondando-se para as taxas de câmbio e impostos e tal) é suficiente para ir a uma sessão IMAX 40 mil vezes - ou seja, ir ao IMAX todos os dias, durante mais de 100 anos. Hummm...
Está a chegar mais uma série que não vais querer perder. Stranger Things leva-nos numa aventura em que uma criança desaparece... mas onde depressa se torna aparente que não se trata de um rapto normal.
Uma declaração de amor aos filmes sobrenaturais dos anos 80, Stranger Things é a história de um rapaz que desaparece misteriosamente. Enquanto a família, os amigos e a polícia local procuram respostas, são também atraídos para um mistério extraordinário que envolve experiências governamentais ultrassecretas, forças sobrenaturais e uma rapariga particularmente estranha.
Matthew McConaughey está de regresso às salas de cinema com um filme a que poucos ficarão indiferentes. Free State of Jones (Estado Livre de Jones) é baseado em factos verídicos e conta-nos a história de um homem que em plena guerra civil norte-americana decide seguir a sua própria consciência, recusando-se a combater pelo lado do Sul e acabando por organizar um bando de escravos e rebeldes que a certa altura chegaram a reclamar a sua própria independência.
O tema da guerra civil norte-americana já foi abordada até à exaustão, mas desta vez temos uma perspectiva um pouco diferente, que não só nos mostra este conflito de um lado mais pessoal (e racional?) - como também revela aquilo que se passou a seguir, e onde para todos os efeitos, tudo ficou "na mesma".
Qualquer filme sobre o racismo é suficiente para nos revoltar com as situações que fazem questão de relembrar - e ainda mais quando se comprova que, séculos depois, muitos dos problemas ainda permanecem. No caso deste Free State of Jones, mesmo não sendo um exemplo a nível de coerência no seguimento da história (e de ter um final que parece ser sido desenrascado à pressa), vale por meter o dedo na ferida... e obrigar as pessoas a pensarem um pouco sobre (vários) assuntos, muitos dos quais permanecem completamente actuais.
Antestreia
Axasteoque
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