A Netflix continua a apostar em força na ficção científica e já está disponível mais um filme obrigatório: I Am Mother.
Em I Am Mother acompanhamos uma rapariga que foi criada desde a nascença por um robot que lhe serve de mãe, num bunker que pretende ser a salvação da humanidade após um evento de extinção global. A vida é pacífica, até ao dia em que aparece à porta uma mulher desconhecida que contraria a história de que não seria possível sobreviver no exterior e começa a criar um clima de desconfiança entre humanos e máquinas. Quem está a tentar enganar quem?
Sem entrar em detalhes que possam estragar a jornada de descoberta, posso dizer que mesmo percorrendo um caminho idêntico ao de outros filmes de "robots / A.I.s", este I Am Mother vai-nos deixando continuamente na dúvida sobre quem estará a dizer a verdade; e mesmo quando vai revelando os detalhes mais marcantes, continua a fazê-lo de forma que nos vai deixando intrigados até ao final do filme.
Altamente recomendado (se bem que se tenha que desculpar os efeitos CGI no exterior, que parecem ter sido feito pelo freelancer que apresentou o orçamento mais baixo, não estando à altura do investimento que foi feito a nível do robot e demais sets.)
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