quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Justice League: Throne of Atlantis

Quase um ano depois do War chega-nos a sua continuação neste Justice League: Throne of Atlantis. Um filme que volta a mostrar-nos a equipa de superheróis da DC Comics ainda em processo de ambientação mútua, e com o fio condutor a ser a historia de origem de Aquaman (aqui em versão Arthur Curry).

Tenho que confessar que a minha familiaridade com Aquaman se resume a épocas anteriores, dos comics dos anos 70 e 80, pelo que já me sinto como um "peixe fora de água" (expressão apropriada) ao tentar acompanhar todos os reboots, e actualizações e derivações que vão sendo feitas ao longo das décadas. Seja como for, não há surpresas de maior, e na sua essência estamos perante as histórias habituais e muitas vezes recicladas dos super-heróis.

Começamos com uma Justice League onde apenas o Cyborg parece estar empenhado em cumprir as suas funções, com os restantes membros a revelarem não estarem muito preocupados com isso; e um Arthur Curry que deambula pelo mundo (terrestre) em busca de explicações sobre quem seja e porque motivo tem poderes peculiares.

Enquanto isso, no reino submarino levantam-se forças que tentam incitar à guerra com o mundo da superfície, usando todo o tipo de tácticas para provocar o conflito.


É uma história que mesmo não trazendo nada de "inovador" nos deixa a pensar no espectáculo visual que seria se fosse transformada em versão com imagem real - mas isso é coisa que para quem gosta dos "comics" enquanto "comics" acaba por não ter grande importância.

O que é importante é que passamos 1h bem entretidos, e lá pelo meio vamos vendo a consolidação dea Justice League enquanto grupo de super-heróis (e como sempre, não deixem de ver tudo até ao final dos créditos, pois novamente temos uma cena que poderá servir como indício para o que há-de vir a seguir.)

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