A Netflix está a reduzir o preço em mais de trinta países, mas que infelizmente não englobam a maioria dos países europeus da UE, nem os EUA nem o Canadá. Apesar de não ter referido expressamente quais os países, essas reduções já se fizeram sentir na Albânia, Bósnia, Sérvia, Iémen, Jordânia, Líbia, Irão, Croácia, Quénia, Eslovénia, Eslováquia, Bulgária, Equador, Malásia, Indonésia, Tailândia, Filipinas, e outros.
A redução de preços é uma raridade na Netflix, mas a empresa justifica a medida como sendo necessária para captar mais clientela em países onde acha que pode obter uma quota de mercado maior.
Ainda fica por ver algum eventual impacto das medidas anti-partilha que a Netflix aplicou por cá (e também Espanha, Canadá e Nova Zelândia), e cujo impacto só agora se começa a fazer sentir, não só entre grupos de amigos que partilhavam contas (e que acabam por cancelar o grupo), como também entre os clientes legítimos que dividem a sua vida entre duas residências.
A tudo isto junta-se a enorme oferta de serviços de streaming concorrentes (Disney+ HBO Max, Amazon Prime Video, Apple TV+) que também pesarão no momento de decidir que serviço escolher - ou, como um número crescente de pessoas vai fazendo, optando por subscrever apenas um mês num serviço, mudar para outro no mês seguinte, e assim sucessivamente.
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