Depois de algumas dificuldades devido a "diferenças criativas", Deadpool 2 lá chegou aos cinemas da forma que Ryan Reynolds queria... e demonstra que a fórmula do original continua a funcionar.
Repleto de auto-referências e referências a outros filmes, com dose de violência quanto baste, e o habitual humor deste peculiar personagem da Marvel, Deadpool 2 leva-nos numa aventura onde nem sequer falta um dos elementos mais comuns (mas problemáticos) das histórias: as viagens no tempo. O "vilão" deste filme é Cable, um cyborg vindo do futuro (talvez com algum parentesco com o nosso bem conhecido Terminator) que tenta corrigir no passado uma acção que irá ter consequências trágicas no futuro.
Para combater esta super-potente ameaça, Deadpool decide criar o seu próprio grupo de super-heróis... que felizmente, ou infelizmente, não vai ter grandes capacidades para demonstrar o que vale (com uma muito feliz excepção, que também se revela um ponto alto do filme).
O resultado final é uma das excepções que confirma que uma sequela pode de facto ser melhor que o filme original... e agora é só esperar para ver se o Deadpool 3 conseguirá manter esta trajectória... ou se vai perdero seu encanto e abandonar o estatuto de "excepção à regra".
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