sábado, 10 de outubro de 2015

A física por trás das explosões CGI no cinema


Já estamos habituados a que os filmes recorrem aos efeitos gerados por computador para criar espectaculares explosões; mas nunca nos lembramos que para isso ser possível foi necessário criar os sistemas que permitem calcular essas mesmas imagens.

Criar explosões e efeitos de particulas (como fumo) que tenham um aspecto realista é mais difícil do que possa imaginar. Fazer uma simulação realista deste tipo de coisas é algo que exige bastante poder de processamento, e isso era algo que se tornava ainda mais crítico há uma década atrás, quando os computadores tinham capacidades bem mais limitadas.

Mas como sempre, há quem esteja sempre a arranjar formas de solucionar as coisas, e actualmente há fórmulas que permitem criar este tipo de efeitos com qualidade de forma praticamente indistinguível do que aconteceria na realidade, isso já se vai tornando cada vez mais visível nos filmes que vão chegando até nós.

... A melhor forma de o demonstrar será reparar que em filmes mais antigos as explosões "falsas" tornam-se evidentes como tal; mas em filmes mais recentes, essas explosões já não nos fazem distrair do resto da acção, por parecerem "naturais" (exceptuando o pequeno pormenor de que em Hollywood praticamente tudo o que leva um tiro explode, quando na realidade isso não é bem assim... :)


1 comentário:

  1. Mesmo estando farto de explosões em filmes, dou valor a quem as cria, Um documentário interessante.

    ResponderEliminar

Related Posts with Thumbnails