Neste futuro, os macacos vão vivendo pacificamente na sua sociedade criada no meio da floresta, sem contacto com os humanos há anos. Humanos esses que foram praticamente dizimados por um vírus, e inde os sobreviventes tentam também reconstruir tudo o que se perdeu. Para isso irão precisar de entrar no território dominado pelos macacos para reactivar uma barragem e gerar energia... algo que irá despoletar uma sequência de acontecimentos, de parte a parte, que irá resultar em trágicos desentendimentos e conflitos.
A moral da história é que não só os humanos terão a sua parte "animal"... como também os animais se calhar terão uma parte demasiado "humana" (algo que, para que nem sequer fique apenas subjacente, é expressamente dito no próprio filme - a tal mania dos americanos quererem explicar as coisas bem demais, para que não restem margens para dúvidas).
O resultado é um filme que mistura amizade, família, confiança, liderança, traição, e onde a "macacada" poderia muito bem ser sinónimo de muitas outras coisas. Um último reparo para as "homenagens" que vão sendo feitas ao filme original; não só pelas cenas a cavalo, como pelas "esculturas" que são feitas pelos macacos em jeito de advertência, e outros elementos que vão surgindo ao longo do filme.
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