Já estreou uma das séries que eu mais aguardava: The 100. Uma série onde a raça humana está reduzida a alguns milhares de pessoas que sobreviveram a um apocalipse nuclear por estarem em órbita do planeta. Um século depois, estes sobreviventes vão enviar 100 deliquentes juvenis para o solo, para verem se o planeta já está habitável.
O primeiro episódio abre logo as hostilidades em inúmeras frentes: desde o colapso iminente a bordo da estação espacial, incapaz de sustentar todos os habitantes por muito mais tempo (mas que é mantido em segredo), os jogos de poder tanto em órbita como entre o grupo de jovens enviados para o solo, e que se dividem já em várias facções, e... aquilo que ainda não sabemos que está no solo, após 100 anos de uma evolução "radioactiva".
Esquecendo-nos por momentos da premissa um pouco absurda de como estes sobreviventes em órbita não teriam capacidade para enviar sondas ou arranjar forma de monitorizar as condições do planeta, e tendo que recorrer a 100 jovens, as coisas parecem estar bem encaminhadas e com muitas possibilidades de se expandirem ao longo da temporada. Obviamente não faltam os habituais cliches, incluindo uma morte que estava a ser mais que óbvia... e que encerra o primeiro episódio da forma que se esperava.
Depois do Twilight espacial que nos chegou com Star-Crossed, vamos lá ver se este se conseguirá manter interessante de seguir ao longo dos próximos episódios.
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