Depois do anterior "desastre", confesso que não estava com grande apetite para ver de que forma teriam conseguido afundar a saga "Die Hard" para níveis ainda mais impensáveis... mas, talvez por ter tão poucas (nenhumas?) expectativas, a verdade é que fiquei surpreendido com este A Good Day to Die Hard.
A escolha do realizador(John Moore - Beyond Enemy Lines, Max Payne) não inspirava assim grande confiança, mas o que é certo é que neste filme a história segue em verdadeiro cruise control à prova de erros. Desta vez, o nosso John McClane viaja até à Rússia para tentar ajudar o seu filho que foi preso lá... mal sabendo que ele é um agente da CIA que está infiltrado para tentar salvar a vida a um prisioneiro que parece ter informações que todos querem recuperar.
A dupla pai e filho funciona bastante bem, e o filme não se tenta levar demasiado a sério (o que é sempre positivo quando chegamos ao quinto filme de uma série). Temos também umas sequências de acção de cortar a respiração - a cena inicial de perseguição automóvel seria suficiente para, por si só se sair da sala de cinema com a "barriga cheia".
Para os fãs de Die Hard que perderam a esperança com o anterior filme, este é uma boa forma de mostrar que ainda há esperança em manter o "bom nome" da saga. Talvez no próximo se faça a passagem de testemunho definitiva do "pai" para "filho", e nessa altura veremos se há hipóteses de sobrevivência para um Die Hard sem Bruce Willis, mas até lá... este pode congratular-se por não ser o pior Die Hard!
quarta-feira, 22 de maio de 2013
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