sexta-feira, 12 de abril de 2013

The Tall Man

Confesso que não sabia muito bem o que esperar deste The Tall Man, que se parece apoiar no nome de Jessica Biel para ganhar alguma tracção; ou pelo menos para expandir um pouco mais o público alvo de Pascal Laugier, realizador e escritor deste filme, e que será também reconhecido por já nos ter trazido o "incomodativo" Martyrs.

Em Tall Man uma povoação remota vive com a ameaça constante do rapto das suas crianças, por uma entidade misteriosa a quem foi dado o nome "Tall Man". Mas rapidamente as coisas começam a complicar-se, quando a diferença entre vítimas e culpados se começa a misturar.

Quem será afinal responsável pelos desaparecimentos, e qual o seu real propósito? A resposta poderá surpreender até os mais habituados a este tipo de filmes (e por isso mesmo não vou revelar aqui o "segredo".) Digo apenas que foi um filme estranho, que não me atraiu particularmente, mas que me deixou curioso até ao momento em que as coisas se tornam claras.

... No entanto penso que também teria sido mais produtivo não ter recorrido à Jessica Biel para protagonista. :P

Menção especial para a participação do sempre icónico e eterno "smoking man" dos X-Files, William B. Davis. :)

5 comentários:

  1. "teria sido mais produtivo não ter recorrido à Jessica Biel para protagonista"
    Isso não podia ser, pois este filme é uma produção dela própria, muitas das decisões sobre esta obra são dela e portanto, e por esse aspecto penso que era um veículo para ela reavivar a sua própria carreira...

    Quanto ao filme, acho-o muito interessante, mas enganador a quem espera sair daqui um grande filme de terror, pois nem sequer cumpre totalmente como filme desse género.

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    1. Ser ela a produzir e a decidir não implica que fosse ela a protagonista. E se pensa que com este filme iria reavivar a carreira... errrr... não estou a ver onde ela queria chegar. :)

      Quanto ao novo serviço... agradeço o convite, mas acho que já temos excesso de serviços por o pessoal se distribui. O síndroma do "yet another one"...

      Cada um terá a sua comunidade de amigos e conhecidos, onde se sentirá confortável. E para mim, por comodismo ou falta de tempo, não me atrai espalhar ainda mais do que os blogs, twitter, facebook, e G+... (e onde já nem dou grande prioridade ao facebook e onde G+ uso menos do que gostaria)

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  2. Já agora, há mais aqui:
    http://boxd.it/10tDb

    E também vê lá se aderes também a este serviço cinéfilo...

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  3. Esse serviço, tem sim uma componente social mas o mais interessante nem é isso. O mais importante é que para quem é cinéfilo, e goste de ir registando e classificando os filmes que vê, é uma excelente ajuda. Imagina o serviço como um misto de IMDb com blog registador (e onde até podes escrever o que achas de um filme)... adoro e é das melhores coisas que já encontrei. Melhor que FilmAffinity e gosta bastante mais que o MUBi e consegue ser mais visual que o IMDb para as obras fora de Hollywood (o IMDb por vezes nem um poster exibe).

    Foi com este site que fiquei convencido em aderir:
    http://www.zoomzine.net/2013/01/letterboxd-a-rede-social-para-cinefilos/

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    1. Pois... mas a questão é que blog já estou servido, registo dos filmes também (imdb -e já esse me esqueço de marcar em 90% das vezes), e redes sociais idem aspas.

      Não tenho nada contra a existência de 1001 redes sociais dedicadas a cada tema (e haverá sempre quem as use e crie comunidades em seu redor), mas... levado ao extremo, qualquer dia temos 1 bilião de redes sociais, cada uma com uma só pessoa... :)

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