Seguindo a habitual fórmula de Hollywood, se um filme tem sucesso... nada como repetir a dose. E portanto, depois de Taken, temos Taken 2. Liam Neeson está de regresso ao papel de operativo com que nenhum terrorista se deverá querer meter, e vai ter que enfrentar a vingança desejada pelos familiares dos malfeitores que eliminou no primeiro filme.
Se no primeiro filme a filha estava no papel de vítima, agora as coisas ficam ligeiramente invertidas, pois cabe-lhe a ela auxiliar o salvamento do seu pai e da sua mãe.
Infelizmente, a coisa acabar por ficar demasiado "destrambelhada", com inúmeras situações ridículas e altamente improváveis - como a cena da perseguição, onde uma recém-encartada norte-americana parece não ter qualquer problema a conduzir carros com embraiagem, e com um pai que mais parece ser um "sampler" a repetir as mesmas palavras uma e outra vez; e culminando num final que... falha em dar a sensação de "missão cumprida" a quem vir o filme.
Foi pena... esta saga bem que poderia ter encarreirado por um caminho mais interessante, e tornar-se em algo a seguir com atenção. Assim, parece estar já destinada a seguir a rota daqueles filmes que degeneram em filmes direct-to-video com actores low-cost para "encher-couriços".
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