sábado, 28 de novembro de 2009

Avatar Behind the Scenes

Se querem saber mais sobre o que se passa por trás do universo Avatar idealizado por James Cameron, este artigo da Wired é de leitura obrigatória.



Nele ficamos a perceber as origens que levaram James Cameron a apaixonar-se pela ficção científica, e a querer criar mundos épicos (e fazer melhor que George Lucas e o seu Star Wars)... mundos que durante décadas se revelaram impossíveis de concretizar tecnicamente e que agora - finalmente - veremos em todo o seu esplendor tal como ele os imaginou.

Há também muitos outros dados curiosos, que passam pela aventura da produção do filme Titanic, onde Cameron dispensou todo o seu "ordenado" para provar o seu empenhamento no projecto (que foi depois recompensado com um chorudo cheque de $75 milhões do estúdio quando o filme se revelou um mega-sucesso); a criação de câmaras 3D que permitissem o que ele queria; e até os pormenores como a criação de uma linguagem extra-terrestre "real", animais e plantas cientificamente "correctos", e muitas outras coisas que passarão completamente despercebidas à maioria das pessoas que assistirem a este Avatar quando estrear daqui a poucas semanas.

3 comentários:

  1. Esperamos que o filme consiga tanto como o Star Wars consegui no cinema. É dificil de superar...

    O grande questão vai ser se este filme não deveria ficar na gaveta por mais uns anos, Cameron é um genio com ideias que podem ficar imcompreendidas nas cabeças da maioria de nós.

    O banda sonora a cargo do James Horner também será cantada na lingua nativa dos Na'vi!!!! :)

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  2. @Nasp...

    Mas nunca se sabe o quê/quando/como um filme dará início a uma "saga" histórica. (Tal como ninguém o esperava do Star Wars quando estreou.)

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  3. AVATAR não pode ser comparado com Star Wars.
    AVATAR é milhões de vezes inferior a saga criada por George Lucas. São tantos os furos de roteiro que o AVATAR de Cameron deixa que daria um post só sobre isso. Não nego que Cameron é um gênio, e um grande diretor. Mas quanto este ser o melhor trabalho dele, nem pensar. Roteiro fraco e ênfase apenas nos efeitos e ação.

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