quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

White Noise 2

Fim de semana quase prolongado, é a altura ideal para ver uns filmes descansado.

Tinha lá por casa este White Noise 2: The Light que ainda não me tinha puxado para ver. Talvez por culpa do primeiro, que mesmo com um Michael Keaton à procura de sons do outro mundo, não foi suficiente para me deixar impressionado.

No entanto, talvez carregar no play sem nenhuma expectativa tenha ajudado. Ainda por cima, quando dou com o nome de Nathan Filllion logo nos crédito iniciais.
Não é que o homem seja o melhor actor do mundo, mas... para quem o acompanhou ao longo do Firefly e Serenity, sabe sempre bem vê-lo no grande ecrã.

Aliás, este filme parece um agrupamento de actores de séries de TV: com a Starbuck da nova Galactica, o Dan de EastEnders e o Adrian Holmes (que já entrou em quase tudo desde Smallville, Stargate, Painkiller Jane, etc.)

O filme não é propriamente inovador, novamente voltamos aos fenómenos EVP que supostamente são interferências causadas pelos espíritos do outro mundo. No entanto, acho que acaba por criar um ambiente bem mais interessante que o primeiro filme. Aliás, notam-se ali algumas técnicas de câmara "orientais" à One Missed Call (de Takashi Miike) e afins.

Depois de passar por uma expriência de quase-morte, Abe (interpretado por Nathan Fillion) começa a ver e ouvir coisas estranhas e descobre que consegue "ver" quem vai morrer em breve.

Mesmo não sendo uma obra-prima, gostei mais deste filme que do primeiro White Noise.

O fim é previsível desde bastante cedo (pelo menos, para mim foi) mas mesmo assim não deixa de ser interessante para quem goste deste género de filmes - como eu.

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