quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Stranger Than Fiction

Aqui está outro filme que estava para lá pousado na enorme coluna de "filmes para ver quando tiver tempo" e que foi escolhido neste feriado de Carnaval.

Novamente, Will Ferrell não é um nome que me "puxe" para pegar no DVD e colocá-lo no leitor, mesmo sabendo que - depois de começar a ver os filmes dele, normalmente acabe por gostar. Decidi dar uma hipótese a este Stranger Than Fiction.

Estava enganado quanto a este filme. Pensei que fosse ver uma comédia pura, e não se trata de nada do género. Se tanto, parece-se um pouco com o Click de Adam Sandler, que de comédia passa a algo bem diferente.

Will Ferrell interpreta Harold Crick, um inspector das Finanças que um dia começa a ouvir a sua vida a ser narrada em voz-off.

A partir daí, é um descambar de situações que nos colam à cadeira dando-nos a provar e saborear inúmeras emoções - e afinal, não é isso tudo o que se pode pedir de um filme?

Apenas o final sabe a pouco, não se tornando na "obra-prima" que nos é acenada à frente do nosso nariz. Mas até isso serve para que fiquemos a pensar nos "e se?" durante longos momentos após o filme ter terminado.

Afinal, tal como diz aquele ditado americano: "Na vida só duas coisas são certas: a Morte e os Impostos."

4 comentários:

  1. Já tinha visto esse filme há algum tempo... é realmente muito fixe...

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  2. então no começo do artigo dizes que esperavas uma comédia, e no final já dizes que não é a obra-prima que te acenavam à frente do nariz? Arroz com pardais, pah!!!

    Deste filme não se sabe muito bem com o que se pode contar... foi concerteza uma boa surpresa e é um dos meus filmes favoritos...

    qualquer filme onde entre o Will Ferrel é mais do que certo que um gajo fique colado à cadeira com as loucuras associadas aos personagens dele :D

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  3. este é realmente um filme muito interessante. Também andei uns tempos no vai-não-vai para lhe pegar, mas depois mostrou-se uma excelente surpresa. Não é um actor de comédias desmioladas como o Adam Sandler e outros que mais valia estarem quietinhos e quando se aventura em campos fora da comédia pelos vistos corre-lhe melhor que ao Jim Carrey. E depois temos toda a forma narrativa do filme, os efeitos gráficos associados, etc que me fazem lembrar algumas passagens do "Fight Club", por exemplo quando se materializava a perfeita casa IKEA

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  4. andré, esses efeitos à "Fight Club" estão o máximo.. quando vi isso no início quando ele está a andar pela rua fora, adivinhou-se logo grande filmaço pela frente! :D

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