Mais um filme, mais um salto. Neste caso trata-se de Jumper, um filme de David S. Goyer (Blade, Dark City, Batman Begins, The Dark Knight) realizado por Doug Liman (The Bourne Identity, Mr. & Ms. Smith).
Basicamente, a história de um rapaz que se consegue teleportar para qualquer lado, e que vai ser perseguido pelos paladinos, inimigos mortais que juraram morte a todos os jumpers.
Basicamente muita acção e efeitos especiais, com uma semi-história de amor à mistura.
Relembro que, ao contrário da maioria dos super-heróis, neste Jumper deparamos como uma reacção bem mais "humana" aos super-poderes, que são usados exclusivamente para proveito próprio, como já tinha dito num post anterior.
Pode ser panca minha, mas continuo a achar que Hayden Christensen é um pouco "oco" nos papeis que faz, tendo gostado muito mais de Jamie Bell no papel de Griffin. Quanto a Rachel Bilson... faz o papel de cara bonita do filme, e pouco mais. Já Samuel L. Jackson, como habitualmente, faz o seu papel habitual de perseguidor tresloucado.
Pelo meio ficam muitas pontas soltas, dando impressão que o filme (ou a sua edição) foi um pouco feito à pressa - ou então, como já disse Samuel L. Jackson, que este seja apenas o primeiro de uma série de filmes baseados na obra de Steven Gould.
Também não posso deixar de criticar a cena passada no bar, onde uma das raparigas está constantemente a olhar para a câmara... era excusado.
Um bom filme para ver num domingo à tarde, e que nos põe a sonhar com o que faríamos com aquela habilidade. Resta saber se isto por si só é suficiente para aguentar ser espremido até mais não por Hollywood.
Se querem ver um aperitivo do que o filme trata, podem sempre dar uma olhada neste comic book introdutório.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Jumper
Posted by Carlos Martins at 22:18
Labels: David S. Goyer, Doug Liman, Hayden Christensen, Jumper, Review, Samuel L. Jackson
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