Já está disponível na Netflix o Blood Red Sky, uma produção alemã cujo nome alternativo poderia ser "Zombies on a plane".
Escrito e realizado por Peter Thorwarth, neste filme acompanhamos uma mãe e o seu filho que tentam voar da Alemanha para os EUA para tratarem de uma misteriosa doença que afecta a mãe, mas cujo voo vai ser interrompido por um grupo de terroristas que tem outros planos. Como desde logo fica revelado, a "doença" é que a mãe é uma vampira, e depressa o confronto passa para níveis que os "terroristas" não estavam à espera.
O filme preenche todos os requisitos que se poderiam esperar, incluindo a pouco original história da "origem" da infecção - que mais parece ter sido tirada de um "template" de filmes de vampiros; e até chega ao ponto de incluir Dominic Purcell e Graham McTavish, como actores que ajudem a dar visibilidade internacional ao filme (curiosamente, não deixa de ser irónico ver Dominic Purcell novamente num filme de vampiros, depois dos seus tempos no Blade).
Apesar de poder beneficiar de alguns cortes que reduzissem as suas 2 horas de duração, continua a ser de visionamento recomendado, apesar de se limitar a ser aquilo que se esperaria de um filme deste tipo. Por vezes, não há nada de mal por um filme pipoca ser apenas um filme pipoca.
quarta-feira, 28 de julho de 2021
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