A equipa do Wonder Woman de 2017 está de regresso, incluindo Patty Jenkins como realizadora (e agora também responsável pela história), Gal Gadot e Chris Pine, que agora também são acompanhados por Kristen Wiig e Pedro Pascal. Infelizmente a história não só é rebuscada - o que por si só não seria descabido, considerando que estamos a falar de uma super-heroína com origem na banda desenhada - como assistimos a uma falta de rumo ao longo de todo o filme. Por um lado temos um vilão que está a concretizar desejos de todo o mundo e a acumular poder para ser o homem mais poderoso do mundo, do outro lado temos uma super-vilã gerada pela inveja de ser como a Wonder Woman.
O filme acaba por nem sequer tirar partido da nostalgia dos anos 80, e a nível de sequências de acção, temos 3 que acabam por servir por (fraco) justificativo para ver um filme que se prolonga por 2h30m.
É quase certo que o filme poderia ter resultado muito melhor com uma selecção cuidada na cabine de edição, mas acima de tudo, faltava um argumento mais coeso e credível que desse "cabeça, tronco e membros" à história.
Sem dúvida que este é um filme capaz dividir totalmente as plateias entre o muito bom e o muito mau.
ResponderEliminarAcho que da parte que falhou foi o facto de quererem trazer o Chris Pine de volta, e todo o argumento acabou numa consequência disso mesmo.