Descansem, não se trata de alguém a pensar tocar neste clássico intemporal de Spielberg; trata-se apenas de ter tido o privilégio de desfrutar o momento de rever o E.T. dando-o a conhecer pela primeira vez ao meu pequenito de 5 anos! :)
Já lá vão 36 anos desde que fiquei maravilhado com E.T. no cinema. Os tempos agora são bem diferentes, e já não precisamos aguardar que um filme passe no cinema para o vermos, nem sequer visitar um videoclube e esperar que o filme que queremos ver não tenha sido levado por outra pessoa. Bastou um toque no telecomando para arrancar a Netflix, uma rápida pesquisa e... ali estava ele, em toda a sua glória (bem, quase, considerando que a Netflix não exibe este filme em 4K HDR - versão por agora reservada para o Ultra HD Blu-ray - mas felizmente, é a versão original e não a que foi adulterada em 2002, com ET CGI e troca das armas por walkie-talkies).
Embora tenha o hábito de ir revendo alguns velhos filmes que me ficaram na memória, no caso do E.T. posso dizer que seguramente já teriam passado pelo menos 20 anos desde que o tinha visto pela última vez. Por isso, foi também uma redescoberta deste filme (e teste à minha memória).
... Confesso que nos 2 ou 3 minutos iniciais dei por mim a interrogar-me se seria esta a versão que me lembrava, mas assim que chegamos à fase em que o E.T. encontra Elliot, tudo se comprovou estar exactamente como recordava.
Claro que com umas décadas de diferença reparamos em pormenores que nos tinham passado despercebidos; mas a parte que interessa é que a magia do filme permanece, e continua a encantar quem o vê pela primeira vez. O meu pequenito adorou o filme e, mal terminou, perguntou logo se o podíamos ver outra vez!
É bom ter a "desculpa" para rever estes velhos clássicos, e deixar que também eles contagiem a geração que se segue. Felizmente não faltam filmes para fazer isso... e o próximo que se segue vai se o Jumanji (o de 1995, claro). :)
Para referência, as diferenças entre a versão original do E:T. e a "Anniversary Edition" de 2002.
O primeiro filme que vi no cinema, salvo erro no Pedro Cem. Ainda não sabia sequer ler, mas os meus pais foram-me explicando a história e eu adorei!
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