Como podia eu resistir a qualquer filme sobre inteligência artificial e casas inteligentes? Não podia, e por isso agradeço que Tau ficasse ali a um clique de distância na Netflix.
O filme começa seguindo uma sequência habitual, onde uma jovem é raptada e acorda presa num local desconhecido onde estão a fazer experiências em cobaias humanas. Até aqui nada de novo... Onde a coisa se torna mais interessante - e contrariamente ao que eu estava à espera - é que o filme não se limita a ser um filme onde temos uma prisioneira a tentar fugir de uma casa inteligente governada por uma avançada inteligência artificial, mas sim um filme onde o foco é dado a essa interacção entre ambos, e onde o papel do "criador" é posto em causa (de certa forma, podemos dizer que tem algumas semelhanças com a história de Frankenstein.)
Foi uma excelente surpresa, que foi muito para além do que estava à espera.
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