Com a cadeira do realizador a passar de Denis Villeneuve para Stefano Sollima (que não é estranho a estes ambientes, contando com Gomorrah e Suburra no seu currículo), Sicario 2 - Day of the Soldado, volta a levar-nos para uma viagem por ambientes onde a linha que separa a vida e a morte fica mais ténue que nunca.
Com uma "carta branca" para encetar uma guerra total contra os cartéis mexicanos (de forma encoberta), o impacto dessa decisão depressa irá dar origem a ordens em sentido oposto, resultando no abandono do nosso "Sicario" em terreno inimigo com a filha de um dos barões da droga, e com ordens da sua equipa para os abaterem assim que os virem.
Tal como no primeiro, este é um filme que vive do ambiente de tensão criado... Mas que acaba por não atingir os níveis do primeiro, nem tão pouco sendo ajudado pelo facto de estarmos perante um "meio-filme", que adia a sua conclusão para o filme que virá.
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