sexta-feira, 20 de março de 2015

Insurgent

Depois de Divergent chega-nos o segundo capítulo desta saga ao cinema: Insurgent.

Tal como já tínhamos referido anteriormente, é difícil não ver esta série com uma estranha sensação de déjà-vu; com a sua temática que nos faz relembrar outra histórias com elementos semelhantes.

Insurgent dá continuidade à história logo após os acontecimentos de Divergent, com os Dauntless a tentarem reagrupar-se para organizarem um ataque contra Jeanine, e para o qual vão precisar da ajuda dos factionless. Tudo isto enquanto Jeanine descobre e tenta abrir um misterioso artefacto que contém uma mensagem dos "fundadores" - mas que só pode ser aberto por um divergente que seja capaz de superar provas que mostrem a sua capacidade de ter elementos de todas as facções.

O filme acaba por se centrar mais nessas próprias simulações do que no resto, usando-as para os momentos (visualmente) mais espectaculares do filme - e que dão jeito para criar uns trailers atractivos. Enquanto outros aspectos ficam completamente esquecidos (como o controlo que Jeanine mantém sobre os Dauntless, mesmo à distância, e que acaba por quase nem ser abordado nem explicado).


Sinceramente, acaba por parecer mais uma tentativa de fazer "render o peixe", facto que depois é praticamente confirmado pela decisão de dividir o último capítulo da trilogia em dois filmes - uma moda que parece ser cada vez mais habitual, e que tem feito com que as trilogias tenham afinal quatro filmes... e quatro bilhetes de cinema a pagar em vez de três.

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