Michael Bay levou os populares Transformers para o grande ecrã, e parece não ter planos de tão cedo abandonar este "franchise" de sucesso. Depois da overdose de acção do filme anterior, regressa agora aos ecrãs com este novo Transformers: Age of Extinction.
Os acontecimentos deste filme passam-se alguns anos após o filme anterior, numa altura em que o Governo pede aos humanos que reportem todo o tipo de actividade ou artefactos alienígenas e trata os Autobots igualmente como inimigos a abater. Um inventor algo peculiar, e em risco de perder a sua quinta, vai descobrir por acidente um Optimus Prime desiludido com a raça humana e isso vai colocar a sua família (filha) na mira do governo que procura a todo o custo encontrar o líder dos Autobots para obter uma misteriosa peça de outro Transformer mais tenebroso com quem fizeram um pacto secreto.
Ora bem, com mais de duas horas e meia de filme, este Transformers enquadra-se na verdadeira definição de "blockbuster de Verão". Seria um filme que muitos outros não hesitariam em partir em dois (como está na moda), mas felizmente aqui a coisa é feita de uma só vez - e desta vez de forma mais equilibrada que o filme anterior (onde até "cansava" o excesso de acção.)
Sim, continuamos a ter muita acção, mas agora ligeiramente mais contida e pausada, e o facto de termos um Optimus Prime amargurado e desiludido com os humanos ajuda também a dar outro "tom" a tudo o que se passa. (Continuamos também a ter alguns planos excessivamente "americanizados", e que por vezes parecem ter sido metidos "à pressão", só porque "tinha que ser" - mas pronto... Michael Bay, que se poderia esperar?)
Enfim... considerando o preço que actualmente se paga pelos bilhetes de cinema, este Transformers: Age of Extinction dá precisamente o tipo de espectáculo que nos faz dizer que tivemos exactamente aquilo por que pagamos.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
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