A história é a de um ex-presidiário que vive uma vida aparentemente sem rumo definido, dividida entre um trabalho a abater árvores e o lidar com "personagens" locais; mas que acaba por se cruzar com um jovem energético filho de um pai alcoólico e ao qual não conseguirá ficar indiferente.
Não é o tipo de filme que me cative, mas há que reconhecer que o filme nos consegue arrastar para aquele mundo estranho de coisas que sabemos que existem, talvez com maior frequência do que a que gostaríamos de admitir.
O filme ganhou exposição adicionar ao recorrer a vários "actores" que não são actores - incluindo o que interpreta o pai alcoólico do rapaz, Gary Poulter, que é um verdadeiro sem-abrigo com problemas de alcoolismo, e que foi encontrado morto em Setembro de 2013, antes do filme ser lançado. Um final trágico que apenas serve para dar ainda maior carga dramática a este triste retrato de alguns recantos da nossa sociedade que a maioria das pessoas preferirá fazer de conta que não existem.
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