O nosso já conhecido Percy Jackson, filho meio-humano de Neptuno está de regresso em Percy Jackson: Sea of Monsters para mais uma dose de aventuras. Desta vez Christopher Columbus cedeu a cadeira de realizador a Thor Freudenthal e isso também se faz notar.
O filme não tem grande ilusões ou pretensões (ou deveria dizer aspirações?) a ser mais que um típico teen-action-movie, se bem que desta vez caí nalguns exageros que ainda por cima são arrastados por mais tempo do que deviam... mas pronto..
Desta vez a ameaça é a ressurreição de Chonos, o Titã que deu origem aos deuses do Olimpo e que foi morto pelos seus próprios filhos; assim como a descoberta que Percy tem um meio-irmão... que é um ciclope algo desastrado (mas de bom coração, e a braços com uma crise de auto-estima).
As coisas começam logo a ser estranhas pelo nome do filme: afinal, para um filme chamado Sea of Monsters, a parte passada no "mar" acaba por ser quase um rodapé da história e sem grande propósito global. E o filme acaba por sofrer um pouco desse mal ao longo de toda a história... temos uma barreira defensiva que durou milhares de anos, mas que depois é quebrada por um touro mecânico de forma fácil; temos a ressureição de Cronos, que devia ser o ponto alto mas que parece apenas mais um parágrafo na história; e assim por diante.
Eu não tenho problemas em confessar que gosto de action-movies juvenis (ou não fosse eu um fã inconfessável dos Goonies)... mas depois de ter ficado entusiasmado com o primeiro filme do Percy Jackson, tinha muitas mais expectativas para este Sea of Monsters. Assim, mais me parece material que seria de esperar num tele-filme de domingo.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Percy Jackson: Sea of Monsters
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