A vedeta desta vez é Channing Tatum, no papel de um polícia que tem a ambição de fazer parte dos serviços secretos que defendem o presidente; presidente esse que é interpretado por Jamie Foxx num registo um pouco "tótó" demais e que serve também como "comic relief" (considerando alguns recentes ex-presidentes dos EUA, somos obrigados a ter que o aceitar como "realista").
De resto temos a fórmula do costume e completamente previsível logo desde os primeiros instantes do filme: um presidente que quer a paz no mundo; um grupo de interessados em manter a guerra que orquestram um ataque à Casa Branca para fazerem valer os seus interesses. John Cale (Channing Tatum) é apanhado no meio do ataque, enquanto visitava a Casa Branca com a sua filha. Cale e o presidente constituem uma dupla que parece ser mais potente que vários pelotões de tropas especiais - e também temos o recurso à cena habitual de arrogância dos "chefes" às advertências feitas, e em que insistem em mandar soldados para a morte certa... enfim... a receita do costume.
Dito isto, o filme continua a funcionar perfeitamente como entretenimento puro e duro e basta manterem as pipocas e bebidas à mão para que rapidamente o tempo voe e cheguem ao final do filme.
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