Acho que poucos outros filmes me fizeram ter a vontade de "escapar" do filme a meio como este Escape. Dei-lhe uma hipótese por ter como protganistas C. Thomas Howell e John Rhys-Davies, mas o filme mais parece ser um veículo de propaganda religiosa do que se poderia antecipar.
Um casal de médicos norte-americanos a lidar com a perda da sua filho bebé decide escapar-se para a Tailândia para recomeçar de novo e ajudar a população local. No entanto, um grupo de traficantes rapta o médico para que este trate o seu capitão que levou um tiro, ficando refém e com a companhia de outro americano por quem tinham pedido um resgate.
Até aqui tudo bem... o problema é que isto acabar por ser apenas a "distracção" para que continuamente nos sejam atiradas passagens da bíblia, considerações religiosas, negação, aceitação, punição dos pecados, e tudo o mais que se puderem lembrar das aulas da catequese.
Talvez para os que levarem a religião mais a sério e se identificarem com ela, o filme acabe por ter alguma "piada" (relativamente falando). O que não foi o caso para mim.
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