A febre dos remakes não pára, e nem os bárbaros escapam. O clássico de Arnold Schwarzenegger teve direito a tratamento 3D neste novo Conan the Barbarian de Marcus Nispel (que já anteriormente se tinha metido com "bárbaros" em Pathfinder) e onde Jason Momoa tem a responsabilidade de não deixar ficar mal o Mr.Terminator.
Como tanto está na moda, o filme leva-nos numa viagem ao passado para nos mostrar as "origens" de Conan, enquanto jovem. E verdade seja dita, é uma das partes mais interessantes do filme - e que até nos faz desejar que o filme fosse efectivamente sobre o jovem Conan (interpretado por Leo Howard); já que quando passa para a idade adulta, o filme espalha-se por completo.
Desde cenas de acção que se baralham todas e onde nem se consegue seguir o fio à meada (e sem qualquer clímax libertador) à ausência de uma banda sonora que faça justiça aos clássicos de 1982 e 1984... o filme cai na medianidade cinematográfica, como se o nome Conan e o 3D da moda fossem tudo o que importasse para convencer o público a gastar dinheiro no bilhete.
Foi pena, porque a produção até estava à altura e tinha tudo o que era necessário para fazer um filme em condições. Vale a pena pela parte da juventude do Conan... e pela interpretação do sempre carismático Stephen Lang a par da Rose McGowan (mesmo se em papeis de "maus").
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Já n espero grande coisa, até tenho medo de o ver... detestei o filme anterior do Marcus Nispel :(
ResponderEliminar