Nem quero acreditar que restam apenas dois episódios para que esta série se despeça de nós e - passados mais de 10 anos - iremos ficar sem uma série "Stargate" na TV!
Stargate Universe poderá ter tido um início algo atribulado, e deixado fugir um pouco a premissa de explorarem a gigantesca nave que leva uma tripulação de refugiados para os confins do Universo sem hipótese de regresso à Terra; mas esta 2ª season tem demonstrado que a série tinha todos os elementos necessários para se manter por mais alguns anos.
Nos últimos episódios, novamente as recorrentes viagens no tempo voltaram a fazer das suas, mas desta vez num interessante twist: com a tripulação a descobrir uma civilização que foi fundada por eles próprios... há 2000 anos atrás!
É um conceito que nos deixa a pensar antes, durante, e após cada episódio - e que por si só seria suficiente para aguentar toda uma temporada, ou até mais.
Esperemos que alguém com poder de decisão ainda reconsidere a coisa e nos faça a surpresa de manter o SGU activo por mais uma temporada.
O episódio desta semana continuou ao bom nível dos anteriores.
ResponderEliminarÉ pena que agora que a série encontrou o seu ritmo e um mood equilibrado seja cancelada.
Está na altura das estações mudarem o modelo de negócios. Estou certo que o número efectivo de pessoas no mundo que vê SGU é bastante diferente do que a aquele que vê na TV no proprio dia ou em repetições.
Com um modelo onde as estações vendessem passes de temporada ou cada episódio individual para download/stream, algumas séries menos mainstream teriam mais lucros.
Eu não me importo de pagar para ver as séries que gosto. Quero é pagar para ver as séries que gosto quando quero ou posso.
E chateia-me as constantes restrições na compra online de filmes/séries/músicas devido à localização geográfica.
A internet é do mundo, não de um país.. Ou pelo menos, deveria ser.
@Marabyte
ResponderEliminarMuito bem dito.
Aliás... veja-se o caso de séries como Sanctuary, que sobrevivem quase exclusivamente à custa da net.
Só falta que os produtores e distribuidores abram os olhos e aceitem isso como sendo o caminho a seguir - em vez de perseguirem o contrário e tentarem evitá-lo ao máximo.
Nos EUA já têm o Netflix, e compra de séries/filmes no iTunes e afins... coisas que por cá permanecem bloqueadas.